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dc.contributor.authorMedeiros, Daniel Hortencio dept_BR
dc.contributor.otherSchmidt, Maria Auxiliadora M. S. (Maria Auxiliadora Moreira dos Santos), 1948-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-07-28T16:59:47Z
dc.date.available2020-07-28T16:59:47Z
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/3606
dc.descriptionOrientadora: Maria Auxiliadora Schmidtpt_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação. Defesa: Curitiba, 2005pt_BR
dc.descriptionInclui bibliografia e anexospt_BR
dc.description.abstractResumo: A consciência histórica, segundo Jorn Rusen, articula, fundamentalmente, dois elementos: o passado como experiência e o presente e o futuro como campos de ação orientados por este passado e tem como função ajudarmos a compreender a realidade passada para compreender a realidade presente. Para ele, a aprendizagem da história é um processo de digestão de experiências do tempo em forma de competências narrativas, entendendo-se "competência narrativa" como a habilidade para narrar uma história através da qual a vida prática recebe uma orientação no tempo. Os livros didáticos de História deveriam contemplar essa competência narrativa e seu uso, nas salas de aula, contribuir para construir e desenvolver consciência histórica nos alunos. A pesquisa empírica demonstrou as dificuldades do material didático na sua tarefa proposta por Rusen e o descolamento dos alunos em relação ao passado. Não se trata de os alunos pesquisados recusarem a disciplina de História, mas de o material didático não ter sido capaz de desenvolver uma narrativa que, em sua constituição de sentido se vincule à experiência do tempo de maneira que o passado passa tornar-se presente no quadro cultural de orientação da vida prática contemporânea.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Historical consciousness, according to Jorn Rusen, links, fundamentally, two elements: the past as experience and present and future as action fields directed by this past, which has the function of helping us comprehend the past reality in order to understand the present. For him, learning history is a process of assimilating experiences of time into a narrative competence, understanding "narrative competence" as the ability to narrate a history through witch practical life receives an orientation in time. The History schoolbooks should regard this narrative competence and its use in the classroom and contribute in constructing and developing historical consciousness in the students. The empirical research has demonstrated the difficulties of schoolbooks in accomplishing this duty suggested by Rusen, besides the student's alienation of the past. It doesn't mean that the researched students refused history education, but that the schoolbook was not able to develop a narrative that, by constituting sense bonds time experience so that the past becomes present in the cultural frame of orientation to contemporary practical life.pt_BR
dc.format.extentxiii, 194 f. : il., grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectHistoria - Estudo e ensinopt_BR
dc.subjectMaterial didáticopt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleA formação da consciência histórica como objetivo do ensino de história no ensino médio : o lugar do material didáticopt_BR
dc.typeTesept_BR


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