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dc.contributor.authorGiovanoni, Suellen do Socorropt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservaçãopt_BR
dc.contributor.otherMuschner, Valeria Cunhapt_BR
dc.contributor.otherSoffiatti, Patriciapt_BR
dc.date.accessioned2014-08-28T10:26:07Z
dc.date.available2014-08-28T10:26:07Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/35945
dc.description.abstractResumo: Populações restritas, de um modo geral, possuem menor variabilidade genética do que populações de ampla distribuição. Essa perda da diversidade genética reduz a habilidade da população em adaptar-se frente às mudanças ambientais, ficando mais propensa à extinção. Sendo assim, o trabalho pretendeu investigar a diversidade genética de populações rupícolas de Rhipsalis dissimilis K. Schum. (Cactaceae), que apresenta distribuição restrita e endêmica nos Estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo, ocorrendo em afloramentos rochosos associados a campos e formações de Mata Atlântica. Foram coletadas amostras em cinco populações no Estado do Paraná. Marcadores moleculares do tipo Inter-Simple Sequence Repeats (ISSR) foram utilizados nas análises, que incluíram cinco primers para 123 indivíduos. As populações analisadas apresentam baixa diversidade genética, apresentando valor médio de H=0,103 e baixa estruturação genética, com Fst=0,018; Gst=0,020. A AMOVA mostrou que a variação é maior entre (98%) do que dentro das populações (2%). Dada a baixa estruturação genética, a análise computada pelo programa Structure não foi capaz de detectar o possível número de agrupamentos populacionais. Tais resultados corroboram para assumir que as populações de R.dissimilis constituem-se de um único pool gênico com baixa diversidade genética. Os eventos de retração dos campos durante o Último Máximo Glacial (UMG) podem ter levado a um gargalo genético nas populações de R. dissimilis, sendo que grande parte das populações remanescentes permaneceram na região fitogeográfica dos Campos Gerais do Paraná. Com base nesses resultados, sugere-se que a forma epífita de R. dissimilis seja um meio de adaptação ao novo ambiente (por ecological fitting), que passou a ser mais úmido e quente durante o UMG. Embora as populações de R.dissimilis rupícolas apresentem baixa diversidade genética, elas podem apresentar fácil adaptação a novos ambientes pelo mecanismo de ecological fitting, o que pode ter favorecido o estabelecimento da espécie na forma epífita em meio às novas condições ambientais.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDissertaçõespt_BR
dc.titleCaracterização genética de populações de Rhipsalis dissimilis K. Schum.(Cactaceae) no Estado do Paranápt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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