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dc.contributor.advisorSilva, João Carlos Garzel Leodoro da, 1961-pt_BR
dc.contributor.authorAguiar, Giovanna Paivapt_BR
dc.contributor.otherFrega, José Roberto, 1959-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestalpt_BR
dc.date.accessioned2019-02-01T14:20:44Z
dc.date.available2019-02-01T14:20:44Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/35928
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. João Carlos Garzel Leodoro da Silvapt_BR
dc.descriptionCo-orientador : Prof. Dr. José Roberto Fregapt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. Defesa: Curitiba, 12/03/2014pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração : Economia e política florestalpt_BR
dc.description.abstractResumo: A castanha-do-brasil é uma importante fonte de renda para comunidades pobres do norte do Brasil. Além disso, sua coleta é vista como uma atividade virtualmente sem impactos ambientais. O Brasil, que já foi o maior exportador do produto, se vê hoje em segundo lugar, tendo perdido espaço no mercado internacional para a Bolívia. Dada a importância ambiental, social e econômica da comercialização de castanha-do-brasil para o país e as mudanças ocorridas no cenário internacional deste mercado nos últimos anos, o objetivo deste trabalho foi avaliar a competitividade do setor exportador brasileiro e de seus principais concorrentes no mercado internacional de castanha-do-brasil. Assim, os objetivos específicos foram identificar os principais concorrentes do Brasil neste mercado, descrever o mercado internacional do produto, medir a competitividade do Brasil e de seus concorrentes neste mercado e identificar fatores determinantes da competitividade do Brasil e de seus concorrentes na exportação de castanha-do-brasil. Dois métodos foram utilizados para medir a competitividade: o modelo de Constant Market Share e o market share de cada país. Já para identificar fatores determinantes da competitividade, um modelo econométrico foi ajustado pelo método dos Mínimos Quadrados Generalizados, tendo o market share como variável dependente e o preço da castanha, o câmbio do país e a presença de casca como variáveis independentes. Os resultados mostram que a Bolívia é a maior e mais competitiva exportadora de castanhas-do-brasil, seguida pelo Brasil e pelo Peru. Além disso, os preços da castanha sem casca, principalmente exportada pela Bolívia e pelo Peru, foram maiores que os da com casca, principalmente exportada pelo Brasil. As exportações dos três países foram consideradas altamente concentradas, e os EUA, o Reino Unido e a Holanda foram os principais destinos. O modelo de Constant Market Share mostrou que o Brasil teve competitividade negativa e a Bolívia positiva nos dois intervalos analisados, já o Peru teve competitividade positiva entre 1998-2000 e 2000-2004, e negativa entre 2004-2006 e 2010-2012. Finalmente, os modelos econométricos ajustados mostraram que para o market share em valor a variável preço influenciou a competitividade da Bolívia de forma positiva e a presença de casca de forma negativa. Já a competitividade do Peru foi afetada apenas pela presença de casca de forma negativa e para o Brasil o modelo não teve bom ajuste, não tendo nenhuma das variáveis testadas apresentado significância. Já para o market share em quantidade, a presença de casca teve influência positiva e o preço negativa na competitividade do Brasil. Por sua vez, para a Bolívia e o Peru apenas a presença de casca teve influência negativa na competitividade.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Brazil nuts are an important source of income for poor communities in the North of Brazil. Besides, its gathering is considered to be an activity free of environmental impacts. Brazil, that once was the first exporter of these nuts, today is the second, having lost some of its market share to Bolivia. Given the environmental, social and economical relevance of the Brazil nuts trade for Brazil, and the changes that have occurred on this product’s international market in recent years, the goal of this paper was to evaluate the competitiveness of Brazil and its competitors on the Brazil nuts international market. The specific goals of the paper were to identify Brazilian competitors, to describe the product’s international market, to measure the competitiveness of Brazil and its competitors, and to identify determinant factors of their competitiveness. In order to measure competitiveness two methods were applied: the evaluation of each country’s market share and the Constant Market Shares model. On the other hand, in order to identify the determinant factors for competitiveness, an econometric model was adjusted using the Generalized Least Squares model, having the market share as the dependent variable and price, exchange rate and the presence of the nut’s shell as independent variables. Results showed that Bolivia is the biggest and most competitive exporter of Brazil nuts, being followed by Brazil and Peru. Moreover, the prices of shelled Brazil nuts, which are mainly exported from Bolivia and Peru, were higher than the prices of in shell Brazil nuts, mostly exported from Brazil. The exports coming from the three countries were considered highly concentrated, and the USA, the UK and the Netherlands were its main destinations. The Constant Market Share model showed that Brazil had negative competitiveness and Bolivia had positive competitiveness on both analyzed periods. However, Peru had positive competitiveness on the first period and a negative one on the second. Finally, the adjusted econometric models showed that in terms of value, Bolivia’s competitiveness was affected positively by price, and both Peru’s and Bolivia’s competitiveness were negatively affected by the nut’s shell. For Brazil, the model didn’t have a good adjustment when considering the value market share. On the other hand, for the exported quantity market share, the nut’s shell affected Brazilian competitiveness in a positive manner, and Bolivia’s and Peru’s in a negative way. Price was also considered a negative factor for Brazilian competitiveness in terms of quantity market share.pt_BR
dc.format.extent138f. : il., grafs, tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectCastanha-do-Pará - Brasil, Nortept_BR
dc.subjectCastanha-do-pará - Exploraçãopt_BR
dc.subjectConcorrência internacionalpt_BR
dc.subjectBrasil - Comércio exteriorpt_BR
dc.subjectExportação - Brasilpt_BR
dc.titleCompetitividade do setor exportador brasileiro de castanha-do-Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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