dc.contributor.advisor | Petzl-Erler, Maria Luiza, 1953- | pt_BR |
dc.contributor.author | Paulini, Eleonora, 1990- | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-08-24T12:40:04Z | |
dc.date.available | 2022-08-24T12:40:04Z | |
dc.date.issued | 2014 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/35729 | |
dc.description | Orientador: Maria Luiza Petzl-Erler | pt_BR |
dc.description | Monografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : O MHC (Major Histocompatibility Complex) humano é um complexo gênico localizado no braço curto do cromossomo seis. Nele são encontrados genes cujos produtos proteicos desempenham importantes funções no contexto da resposta imune. HLA-DMA está localizado na região de classe II do MHC e é responsável por codificar a cadeia alfa da molécula HLA-DM. Tal molécula regula a apresentação de antígenos a linfócitos T CD4+, tendo um papel central no controle da imunidade adaptativa. Alguns estudos anteriores reportaram associações fortes entre certos alelos de HLA-DMA e doenças autoimunes, ao passo que outros não replicaram as mesmas associações em amostras populacionais pertencentes a grupos étnicos distintos. Além de seu papel obscuro na autoimunidade, este gene é também pouco estudado em populações humanas. Este estudo teve, portanto, como objetivos: verificar se os diferentes alelos e/ou genótipos de HLA-DMA conferem susceptibilidade diferencial ao pênfigo foliáceo endêmico (PFE) em uma amostra miscigenada da população brasileira e também estimar as frequências alélicas e genotípicas deste gene em uma amostra de africanos (AF= 14) e outra de orientais (OR= 38). Para o estudo de associação um total de 135 indivíduos com PFE e 120 controles foram genotipados por sequenciamento direto do éxon 3 de -DMA. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre as frequências alélicas e genotípicas deste gene entre o grupo de pacientes de PFE e a amostra controle. Entretanto, uma tendência a um efeito protetor foi encontrada para o alelo HLADMA*01:03 (OR= 0,28; p= 0,06). O aumento do tamanho amostral nos permitirá verificar se a significância estatística será ou não atingida. No que diz respeito ao estudo populacional, tanto para AF quanto para OR o alelo DMA*01:01:01 foi o mais comum, atingindo sua maior frequência em africanos (96,4%). Duas variantes genéticas (154T>C e 180C>T) que podem caracterizar novos alelos de HLA-DMA foram também encontradas. Estas,entretanto, requerem uma validação posterior. | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.relation.requires | Exigências do sistema: Adobe Acrobat Reader | pt_BR |
dc.subject | Penfigo | pt_BR |
dc.subject | Antígenos HLA | pt_BR |
dc.title | Diversidade populacional de HLA-DMA e possível associação com o pênfigo foliáceo endêmico | pt_BR |
dc.type | Monografia Graduação Digital | pt_BR |