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dc.contributor.advisorMoura, Mauricio Osvaldo, 1969-pt_BR
dc.contributor.authorBobato, Rafaelapt_BR
dc.contributor.otherRoper, James Josephpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-09-06T17:40:06Z
dc.date.available2022-09-06T17:40:06Z
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/35725
dc.descriptionOrientador: Mauricio Osvaldo Mourapt_BR
dc.descriptionCoorientador: James Joseph Roperpt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O cuidado parental em espécies monogâmicas geralmente é realizado por ambos os pais até a independência dos filhotes. O cuidado até a saída dos filhotes do ninho é mais estudado, mas, o período que se segue após isso ainda é um mistério para a maioria das espécies. O cuidado parental pós saída do ninho até a independência foi estudado em Furnarius rufus, uma espécie socialmente monogâmica, monomórfica e territorialista, durante o período reprodutivo 2010- 2011. Os objetivos foram: 1) a partir de observações comportamentais estabelecer como ocorre a divisão dos cuidados parentais com a prole nesse período, 2) estabelecer os períodos de independência alimentar e territorial. Para identificação de cada um dos sexos dos adultos, os indivíduos foram capturados e anilhados com sequências únicas de cores com posterior observação da vocalização em dueto, que permitia a identificação do sexo. Os filhotes foram capturados no ninho e, quando possível, os sexos foram posteriormente identificados quando vocalizaram em dueto. Até a independência alimentar dos filhotes, os grupos familiares eram visitados duas vezes por semana durante 30 minutos ou até obter 10 interações entre um filhote e qualquer um dos pais. Depois desse período as visitas passaram a ter 15 minutos de duração ou até que todos os indivíduos do grupo familiar fossem encontrados. Foram observados em 10 meses de amostragem 12 casais e 19 filhotes. Os pais pararam de alimentar os filhotes aproximadamente 22 dias depois que eles saíram do ninho. Os filhotes deixaram o território natal em 237 a 284 dias. Os pais não apresentaram preferência na proximidade e interações com respeito ao sexo dos filhotes e os filhotes não demonstraram nenhuma preferência de seguir o macho ou a fêmea para solicitar alimento e se aproximar. Porém, alguns adultos de alguns casais mostraram preferência por um ou outro dos filhotes (?² = 62,3; GL = 10; p < 0.05). Esta preferência foi independente do sexo. Períodos extensos de cuidado parental pós saída do ninho são mais comuns no hemisfério sul e nos trópicos e a divisão equivalente das atividades envolvidas no cuidado parental pós saída do ninho refletem o cuidado biparental predominante no sistema de acasalamento monogâmico. Mas, o por que os pais mostram preferência por um e não por outro filhote, independente do sexo, ainda é desconhecido.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectAvespt_BR
dc.titleCuidado parental pós saída do ninho em João-de-barro (Furnarius rufus)pt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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