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dc.contributor.advisorPie, Marcio Robertopt_BR
dc.contributor.authorFirkowski, Carina Rauenpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservaçãopt_BR
dc.date.accessioned2014-07-15T18:27:36Z
dc.date.available2014-07-15T18:27:36Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/35527
dc.description.abstractResumo: O estudo de padrões de diversidade e distribuição de espécies contribui para uma melhor compreensão da história evolutiva da Floresta Atlântica (FA) e dos mecanismos e processos responsáveis por gerar e moldar os padrões atualmente observados. Estudos baseados em espécies distribuídas em regiões de baixa altitude encontram suporte para instabilidade climática no sul da FA, com apenas recente expansão populacional a partir de refúgios climáticos presentes no sudeste da FA durante o Pleistoceno. Em contraste, evidências sugerem que as implicações das flutuações climáticas ao longo do passado evolutivo recente foram consideravelmente diferentes para espécies em regiões montanas da FA. A presente dissertação tem como objetivo investigar a diversidade dos anuros Melanophryniscus (Bufonidae) e Brachycephalus (Brachycephalidae), como modelo para compreender as dinâmicas evolutivas de especiação e endemismo em ambientes montanos no sul da FA. Dados genéticos compreendem fragmentos de seis genes: os mitocondriais 16S, citocromo b e ND2 e os nucleares !-fibrinogênio, tirosinase e RPL. Através de abordagem Bayesiana, inferimos as relações filogenéticas entre as populações amostradas, delimitando espécies e estimando tempos de divergência. Os resultados obtidos contribuem com 14 espécies de Melanophryniscus e 21 espécies de Brachycephalus, delimitadas e resolvidas filogeneticamente. Ambos os gêneros constituem clados que seguem padrão geográfico de diversificação. Datação para os clado montano de Melanophryniscus e Brachycephalus foi estimada em aproximadamente 3,5 e 4,5 milhões de anos, respectivamente. A divergência nas espécies atuais foi datada em 400-600 mil anos. Em resposta a pressões climáticas, populações ancestrais antes contínuas teriam se fragmentado, possibilitando evolução de novas espécies através de especiação alopátrica. A migração altitudinal é proposta como estratégia desses anuros para sobrevivência ao longo das flutuações climáticas do Pleistoceno, também contribuindo para o elevado grau de endemismo observado.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languageInglêspt_BR
dc.subjectDissertaçõespt_BR
dc.subjectFilogeografiapt_BR
dc.subjectMata Atlânticapt_BR
dc.titleDiversification and microendemism in montane refugia from the Brazilian atlantic forestpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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