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dc.contributor.advisorSanquetta, Carlos Roberto, 1964-pt_BR
dc.contributor.authorAzevedo, Celso Paulo dept_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia Florestalpt_BR
dc.contributor.otherMachado, Sebastião do Amaral, 1939-pt_BR
dc.contributor.otherSilva, José Natalino Macedopt_BR
dc.date.accessioned2013-05-27T16:50:45Z
dc.date.available2013-05-27T16:50:45Z
dc.date.issued2013-05-27
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/3462
dc.description.abstractEste estudo foi conduzido com dados do experimento originalmente denominado "Determinação da intensidade ideal de exploração para fins de manejo policíclico da floresta úmida densa", do Projeto Técnicas de Manejo para Florestas Tropicais Úmidas da Amazônia visando Rendimento Sustentado, atualmente Projeto Bom Manejo (Embrapa/CIFOR/ITTO) - Manejo sustentável de florestas de produção em escala comercial na Amazônia brasileira, desenvolvido pela Embrapa Amazônia Oriental, na Companhia Florestal Monte Dourado (Jari), município de Vitória do Jari, Estado do Amapá. O delineamento é em blocos ao acaso com três repetições. Os tratamentos são combinações de intensidades de exploração com intensidades de desbastes. Foram testadas três intensidades de exploração (15%, 25% e 35%) do volume total das árvores com mais de 60 cm de dap, seguida de quatro níveis de redução de área basal (0%, 30%, 50% e 70% da área basal original). Um tratamento foi utilizado como controle (floresta não explorada). Na área experimental estão locadas 40 parcelas permanentes de um ha (36 exploradas e 4 não exploradas). O povoamento foi medido em 1984, explorado em 1985 e remedido em 1986, 1988, 1990, 1994, 1996 e 2004. São medidas todas árvores dap = 20 cm. A regeneração natural é avaliada para os indivíduos com 5,0 cm = dap = 19,9 cm. Concluiu-se que os tratamentos aplicados não influenciaram na diversidade de espécies medida pelos Índices de Shannon, Equabilidade e Índice Alfa de Fisher. Exploração de impacto reduzido é boa para floresta, mas não, necessariamente, estimula o crescimento e deve levar a ciclos de corte maiores do que os desejáveis trinta anos. As projeções com auxílio do sistema de equações diferenciais evidenciam que nem os períodos de projeções mais longos (ponto de equilíbrio) serão suficientes para restaurar as condições iniciais do povoamento. A semelhança entre os dados observados e simulados pelo SYMFOR, validou o modelo para representar à dinâmica da floresta não explorada. Na simulação das práticas atuais de manejo aplicadas nas florestas amazônicas sugere-se que os benefícios financeiros diminuem com as sucessivas colheitas e, conseqüentemente, o rendimento de volume de madeira não é sustentável.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDinamica florestal - Amazônia (BR)pt_BR
dc.subjectDinâmica florestal - Amazônia (BR) - Modelos matematicospt_BR
dc.subjectManejo florestal - Amazônia (BR)pt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleDinâmica de florestas submetidas a manejo na Amazônia orientalpt_BR
dc.typeTesept_BR


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