Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorRandi, Marco Antonio Ferreira, 1965-pt_BR
dc.contributor.advisorOliveira, Ciro Alberto de, 1960pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.creatorFilipak Neto, Franciscopt_BR
dc.date.accessioned2022-12-12T17:58:24Z
dc.date.available2022-12-12T17:58:24Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/32727
dc.descriptionOrientador: Marcos A. F. Randi, Ciro A. O. Ribeiropt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Nos últimos anos vêm crescendo o número de trabalhos científicos que discutem a importância de ensaios in vitro para o estudo de vários processos metabólicos da célula e dos mecanismos de toxicidade envolvendo a presença de contaminantes. Destes, são vários os resultados que apontam o uso de cultivo primário de células altamente funcionais, como os hepatócitos, como uma ferramenta promissora na identificação e caracterização do efeito de agentes tóxicos. Para mamíferos, e mais especificamente, seres humanos, técni.cas de isolamento e cultivo já estão bem estabelecidas, assim como já existem linhagens celulares de hepatócitos. Contudo, para peixes, especialmente de ecossistemas tropicais brasileiros, não existem dados relacionados com o estabelecimento de linhagens ou do uso de cultivo primário de células de espécies nativas para a investigação dos processos supracitados, fazendo com que a iniciativa deste trabalho ganhe relevância e ineditismo. No presente estudo, hepatócitos de traíra (Hoplias malabaricus), uma espécie nativa, foram isolados por perfusão não enzimática e cultivados pelo período de seis dias. Testaram-se diferentes metodologias para o isolamento dessas células e optou-se pelas que se mostraram mais apropriadas, por questões logísticas, e para a espécie "traíra". Estimou-se, após o isolamento, o número de hepatócitos pelo método hemocitométrico e a viabilidade celular dos mesmos pelo método de exclusão de azul de tripan. As células foram cultivadas em meio DMEM (pH 7,85 e 291 mOsm) em duas temperaturas distintas, 25°C e 37°C, somente sobre lamínulas, lamínulas cobertas com poli-L-lisina ou sobre coat de proteínas da matriz extracelular. O cultivo foi acompanhado com o uso de microscópio de contraste de fase, e em intervalos de 24h, as células foram fixadas em Bouin e coradas com Giemsa para avaliar aspectos morfológicos. Cerca de 3,Ox107-108 células/lOOg de massa de peixe foram obtidas, com viabilidade média de 73%. Os hepatócitos de traíra apresentaram relativa <;lificuldade para aderir quando na ausência das proteínas de matriz. As análises morfológicas realizadas evidenciaram que as células não sofreram alterações visíveis no decorrer do período de cultivo e mantiveram a capacidade de organização tecidual. Porém, análises para determinação das alterações metabólicas e do conteúdo enzimático não foram realizadas, devido às dificuldades para padronização da cultura primária dos hepatócitos. Este trabalho é o inicio de mn projeto mais amplo, que na sua continuidade, deverá investigar a possibilidade de manter estas células vivas, funcionais e diferenciadas por um período de tempo maior e seu emprego para estudos de efeitos e de mecanismos de toxicidade relativa a contaminantes de origem antrópica.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectPeixes - Citologiapt_BR
dc.titleCultivo primário de células hepáticas de traíra Hoplias malabaricus (Bloch,1794)-empregando método nao enzimático de isolamentopt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples