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dc.contributor.advisorCeccantini, Gregóriopt_BR
dc.contributor.authorFernandez, Mário Henriquept_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-09-02T16:33:13Z
dc.date.available2022-09-02T16:33:13Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/32704
dc.descriptionOrientador: Gregório Ceccantinipt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : o Abrigo Rupestre Santa Elina, localizado a 120 km noroeste de Cuiabá, é caracterizado pela abundância de vestígios arqueológicos, como frutos, sementes, madeiras, ossos e cestarias. Esse abrigo vem sendo estudado de maneira sistemática e pluridisciplinar desde meados de 1980, e diversas descobertas têm chamado atenção da comunidade científica, principalmente a respeito da ocupação humana na América do Sul e sua relação com fósseis de megafauna pleistocênica. Neste trabalho foram estudados os fragmentos de madeira que se encontravam espalhados em diversas profundidades de uma mesma quadra no abrigo. Utilizando os métodos convencionais da Anatomia de Madeira chegou-se a identificação dos gêneros Croton, OcotealNectandra, Copaifera, Anadenanthera, Antonia e Siparuna, além de 3 morfotipos e 7 famílias botânicas. Com base nessas identificações foi possível sugerir uma grande similaridade com a flora local atual, utilizando índices de similaridade de Jaccard e Dice-S0rensen. Além disso foi possível discorrer sobre o potencial de utilização das plantas identificadas, tais como uso na construção civil, artesanato, medicina popular e produção de mel. Para a realização deste trabalho foi utilizada a coleção de referência da flora local, que vem sendo coletada desde 1998, e outras coleções e bibliografias especializadas em identificação de madeiras brasileiras. A técnica histológica a mão livre demonstrou ser suficiente para a preparação desses fragmentos de madeira, contrariando outras técnicas descritas pela literatura. Apesar do grande volume de dados conseguido através dessas identificações, pouco se pode responder sobre a ecologia cultural das populações que habitaram o abrigo, devido à falta de dados mais específicos sobre o modo de aproveitamento e tecnologias para transformação do meio ambiente.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectMadeirapt_BR
dc.titleIdentificaçao dos fragmentos de madeira do abrigo rupestre Santa Elina-MTpt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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