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    Estratégias para o controle biológico de Thaumastocoris peregrinus CARPINTERO & DELLAPÉ, 2006 (Heteroptera:Thaumastocoridae)

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    Monografia Fabiele Silva Beltramin.pdf (892.2Kb)
    Data
    2013
    Autor
    Beltramin, Fabiele Silva
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : O percevejo bronzeado Thaumastocoris peregrinus Carpinteiro e Dellapé, 2006 é uma praga exótica que tem acarretado perdas significativas na produção do eucalipto. O presente estudo teve como objetivo avaliar o potencial do predador Chrysoperla externa (Hagen, 1861) (Neuroptera: Chrysopidae) e do parasitoide Cleruchoides noackae Lin & Huber, 2007 (Hymenoptera: Mymaridae) para o controle biológico de Thaumastocoris peregrinus. Avaliou-se a eficiência de larvas de primeiro instar de C. externa na redução de ninfas de T. peregrinus. Larvas recém-eclodidas foram liberadas em discos foliares de eucalipto contendo 5, 10, 15 ou 30 ninfas do percevejo em placas de Petri. Avaliações do número de ninfas consumidas foram realizadas a 1, 2, 3, 4, 6 e 24 horas e posteriormente a cada 24 horas até completar 144 horas. Avaliou-se os efeitos da idade, da densidade e do tempo de armazenamento a 5 °C de ovos de T. peregrinus ao parasitismo. Foram utilizados ovos de um, dois, três e quatro dias de idade, densidades de 10, 20, 40 e 60 ovos e armazenamento de ovos a baixa temperatura por 0, 3, 5, 8, 10 ou 30 dias. Os experimentos foram conduzidos em frascos de poliestireno de 7 x 3 cm a 23°C ± 2°C, umidade relativa de 60% ± 10% e fotofase de 12 horas. Verificou-se que o potencial predatório de C. externa em função do tempo foi influenciado pela densidade inicial do percevejo. Os ovos de dois e três dias apresentaram melhores resultados no parasitismo, sendo que o número médio total de parasitoides emergidos foi de 25,4, 39,5, 38,0 e 15,75 de ovos de um, dois, três e quatro dias, respectivamente. O número médio total de parasitoides emergidos aumentou com a densidade de ovos oferecida sendo este número 2,6, 3,1, 5,7 e 6,4 para densidades de 10, 20, 40 e 60 ovos respectivamente. Não houve diferenças significativas no número de emergidos no parasitismo de ovos armazenados por até 30 dias.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/32181
    Collections
    • Bacharelado [1179]

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