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dc.contributor.advisorSoares, Ronaldo Viana, 1943-pt_BR
dc.contributor.authorWisniewski, Celina, 1953-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia Florestalpt_BR
dc.date.accessioned2013-09-17T21:10:45Z
dc.date.available2013-09-17T21:10:45Z
dc.date.issued2013-09-17
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/32089
dc.description.abstractEm plantios de Pinus taeda L com 15 anos de idade, no município de Ponta Grossa - PR., localizados em sítios de qualidade boa, média e ruim, foi quantificada a queda de serapilheira durante dois anos, bem como o conteúdo de macro, micronutrientes e Ai do material coletado durante o primeiro ano. No primeiro ano, no sítio bom, foram produzidas 8,2 ton/ha de serapilheira, dos quais 77% eram acícu1as, depositando sobre o solo 48,07 kgfha de N; 3,38 kg/ha de P; 7,82 kg/ha de K; 20,60 kg/ha de Ca; 5,33 kg/ha de Mg; 1083,5 g7ha de Fe; 4643,4 g/ha de Mn; 43,2 g/ha de Cu; 84,0 g/ha de Zn; 6445,0 g/ha de Ai e 164,0 g/ha de B. No sítio médio foram produzidas 8,4 ton/ha de serapilheira, 78% dos quais correspondiam a acículas, responsáveis pela deposição de 48,86 kg/ha de N; 3,52 kg/ha de P; 10,97 kg/ha de K;17, 23 kg/ha de Ca; 5,12 kg/ha de Mg; 985,0 g/ha de Fe; 1509,9 g/ha de Mn.-; 51,9 g/ha de Cu; 88,4 g/ha de Zn; 5653 g/ha de Ai e 173,4 g/h de B. No sítio ruim a produção de serapilheira foi de 6,7 ton/ha, dos quais 83% eram acículas, retornando ao solo 41,47 kg/ha 'de N; 2,47 kg/ha de P; 3,98 kg/ha de K; 16,34 kg/ha de Ca; 2,49 kg/ha de Mg; 683,7 g/ha de Fe; 5235,8 g/ha de Mn; 37,2 g/ha deCu; 51,6 g/ha de Zn;4583,0 g/ha de Ai e 142,1 g/ha de B. No segundo ano foram produzidas 9,3 ton/ha de serapilheira no sítio bom; 8,4 ton/ha no sitio médio e 6,4 ton/ha no sítio ruim, dos quais 65, 70 e 76% respectivamente correspondiam a acículas. Não houve diferença estatisticamen- te significativa entre sítios quanto à produção de serapilheira, a não ser no segundo ano entre os sítios bom e ruimTambém não houve diferença entre sítios quanto ao teor de N, P, Ca, Cii e B e aos totais de N, Ca, Cu e B depositados. Quanto aos demais nutrientes, os maiores teores e as maiores quantidades foram depositadas nos sítios bom e médio e as menores no sítio ruim, com excessão do Mn, cujos maiores teores e maior retorno ocorreram no sítio ruim. A maior produção de serapilheira bem com deposição de nutrientes ocorreu no outono, e a menor ria primavera e inverno, exceto o elemento Zn, que mostrou grande variação quantQ a época da mínima deposição. A variação no teor de macro e principalmente de micronutrientes e Ai nos outros componentes da serapilheira (galhos, estróbilos, cones e miscelânea) foi maior do que nas acículas. Houve correlação positiva significativa entre a produção de serapilheira e a umidade relativa do ar.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisher[s.n.]pt_BR
dc.subjectEcossistemapt_BR
dc.subjectPinus taeda - Ponta Grossa (PR)pt_BR
dc.subjectSerapilheirapt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectPinheiropt_BR
dc.subjectCobertura mortapt_BR
dc.titleVariação estacional da deposição de serapilheira e nutrientes em povoamentos de Pinus taeda na região de Ponta Grossa - PRpt_BR
dc.typeTesept_BR


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