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dc.contributor.authorBarbosa, Alessandra de Souzapt_BR
dc.contributor.otherBettega, Marcio Henrique Franco, 1964-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Exatas. Programa de Pós-Graduaçao em Físicapt_BR
dc.date.accessioned2013-09-13T15:51:38Z
dc.date.available2013-09-13T15:51:38Z
dc.date.issued2013-09-13
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/32045
dc.description.abstractResumo: Neste trabalho são apresentadas seções de choque calculadas para o espalhamento elástico de elétrons por halopirimidinas e por piridina. Para os cálculos de espalhamento foi empregado o método multicanal de Schwinger implementado com pseudopotenciais de Bachelet, Hamann e Schlüter, nas aproximações estático-troca e estático-troca mais polarização. Uma halopirimidina é obtida a partir da pirimidina (C4H4N2) substituindo um hidrogênio da posição 2 ou 5 por um halogênio. Neste trabalho foram estudas as halopirimidinas 2-cloropirimidina (2-ClC4H3N2), 5-cloropirimidina (5-ClC4H3N2), 2-bromopirimidina (2-BrC4H3N2), 5-bromopirimidina (5-BrC4H3N2), 2-iodopirimidina (2-IC4H3N2) e 5-iodopirimidina (5-IC4H3N2). O objetivo principal desta dissertação consiste em obter as posições em energia onde ocorrem ressonâncias (aprisionamento temporário do elétron incidente) nessas moléculas. Para todas as halopirimidinas são apresentadas seções de choque integrais e diferenciais. Para as bromopirimidinas e 2- cloropirimidina há resultados experimentais para as posições das ressonâncias disponíveis na literatura. No geral, os resultados teóricos apresentados aqui estão em bom acordo com os dados experimentais. Para a 5-cloropirimidina e para as iodopirimidinas não há dados disponíveis mas, com o auxílio de cálculos de estrutura eletrônica, foi possível estimar as posições das ressonâncias usando relações empíricas de escala. São comparadas as seções de choque entre os diferentes isômeros de cada uma das moléculas e entre as que tem halogênios diferentes na mesma posição. Além das halopirimidinas também foram obtidas seções de choque e posições das ressonâncias para a piridina. Esta se dá a partir de uma substituição de um grupo C-H no anel benzênico por um nitrogênio. O orbital vazio de mais baixa energia do benzeno é degenerado. Ao substituir o grupo C-H por um N a degenerescência é removida, dando origem a dois orbitais na piridina, que são os responsáveis pelas duas primeiras ressonâncias. As posições das ressonâncias obtidas neste trabalho foram comparadas aos dados disponíveis na literatura para este alvo molecular. Em geral, há um bom acordo entre os resultados teóricos e as posições obtidas experimentalmente. Também foram realizados cálculos de estrutura eletrônica para a piridina, e estimadas as posições das ressonâncias usando leis de escala. Ainda, as seções de choque diferenciais (SCDs) calculadas nesta dissertação para a piridina foram comparadas a dados experimentais do benzeno, pirimidina e pirazina, e também a dados calculados para o benzeno, disponíveis na literatura. As seções de choque diferenciais calculadas e experimentais apresentam semelhanças nas energias consideradas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDissertaçõespt_BR
dc.subjectEspalhamento (Fisica)pt_BR
dc.subjectParticulaspt_BR
dc.subjectEletronspt_BR
dc.titleEspalhamento de elétrons por Halopirimidinas e Piridinapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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