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dc.contributor.authorCosta, Max William Alexandre dapt_BR
dc.contributor.otherHax Junior, Breno, 1969-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.date.accessioned2020-04-29T17:17:45Z
dc.date.available2020-04-29T17:17:45Z
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/31791
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Breno Haxpt_BR
dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduaçao em Filosofia. Defesa: Curitiba, 28/02/2013pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionÁrea de concentraçao: História da filosofia moderna e contemporâneapt_BR
dc.description.abstractResumo: O objetivo deste trabalho é estudar a problemática do estatuto ontológico de objetos meramente possíveis, i.e., objetos que embora não existam atualmente poderiam ter existido. Em particular o debate entre Plantinga e Kripke com relação ao papel que esses objetos desempenham na caracterização das condições de verdade dos enunciados modais, i.e., enunciados onde operam advérbios modais como 'necessariamente' ou 'possivelmente'. Para tanto será apresentado um esboço do problema explicando a semântica de Kripke. Em seguida considerar-se-á um problema levantado por Alvin Plantinga sobre essa semântica. Segundo Plantinga embora a semântica de Kripke seja pretensamente uma semântica atualista ela, ainda sim, pressupõem que há objetos que não existem, i.e., não atuais. Pretendo argumentar em favor da tese que a semântica de Plantinga dá conta de traduzir dentro de sua própria linguagem aqueles enunciados problemáticos - especificamente aqueles enunciados que supostamente se referem a objetos não existentes que são traduzidos em favor de expressões que não fazem referência alguma a tais entidades - e que as entidades exigidas pela semântica de Plantinga estão isentas das críticas levantadas e difundidas na literatura filosófica recente.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The main claim of this work is to study the problem of ontologic statement of merely possible worlds. The objects that although actually do not exist could have been existed. Particularly the debate between Plantinga and Kripke in relation to the role which these objects play in the characterization of the truth conditions of the modal statements - statements which modal adverbs operate. For this it will be present a sketch of the problem explaining the Kripke's semantics. Then it will be considered an issue raised by Alvin Plantinga about these semantics. According to Plantinga although the Kripke's semantics is allegedly actualistc it yet assumes that there are objects that do not exist, i.e., not actual ones. I intend to argue in favor of the thesis that Plantinga's semantics can translate into his own language those problematic statements - specifically those statements that supposedly refer to objects that do not exist which are translated in favor to expressions that make no reference to such entities. Those entities required by the Plantinga's semantics are exempt from the criticisms raised and disseminated in recent philosophical literature as well.pt_BR
dc.format.extent73 f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectDissertações - Filosofiapt_BR
dc.subjectLógicapt_BR
dc.subjectMetafisicapt_BR
dc.subjectOntologiapt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.titleLógica e metafísica da modalidadept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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