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dc.contributor.advisorSbalqueiro, Ives Jose, 1947-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.creatorRabelo, Guilherme Pereirapt_BR
dc.date.accessioned2023-02-16T16:22:26Z
dc.date.available2023-02-16T16:22:26Z
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/31724
dc.descriptionOrientador: Ives José Sbalqueiropt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Este trabalho objetivou avaliar os principais mecanismos responsáveis pela variabilidade cariotípica e sua possível implicação na distribuição de quatro espécies de Akodon ocorrentes no Estado do Paraná. Os dados mostraram que este gênero tem uma ampla distribuição no Paraná, tendo sido registrado em 28 localidades Foram analisados espécimes provenientes do banco de dados do Laboratório de Citogenética Animal da UFPR (350 exemplares) e de coletas realizadas (10 exemplares). Após a preparação citológica, aplicação de coloração comum e diferentes técnicas de bandeamento, os dados analisados evidenciaram uma alta variabilidade cariotípica em duas das espécies e constância nas demais. A distribuição geográfica do gênero, de acordo com os achados cariotípicos, mostrou que o limite a oeste foi o município de Foz do Iguaçu, a leste, a baía de Guaraqueçaba, ao norte, Londrina e ao sul, Mangueirinha. No Paraná, suas espécies habitam principalmente formações do bioma Mata Atlântica. A espécie Akodon cursor (ACU, 58 fêmeas : 75 machos), que ocorreu em 3 localidades na Serra do Mar e baixada litorânea (mun. de Guaraqueçaba), apresentou variações tanto no 2n (14, 15 e 16) como no NA (18 a 24), face a ocorrência de um rearranjo complexo envolvendo fusão-fissão cêntrica mais inversão pericêntrica, no par 1 e inversões pericêntricas nos pares 2 e 3. Na forma com 2n = 16 os pares 1a e 1b apresentam morfologia submetacêtrica, em 2n = 14 eles se encontram rearranjados formando o par 1, que é metacêntrico. O 2n = 15 apresenta a condição heterozigota com a presença de três cromossomos ímpares: 1, 1a e 1b. Em bandamento G foi possível observar a homologia entre estes cromossomos. A. montensis (AMO) foi a que apresentou a distribuição mais ampla – 23 localidades – e mostrou uma variação cromossômica numérica em seu cariótipo (2n = 24 a 26; NA = 42, 44 e 46; mosaicismo, 2n = 24/25; NA = 42/44), devida à presença de até dois cromossomos B, que exibiram morfologia subtelocêntrica. Nesta espécie também se observou variações na morfologia do cromossomo Y (que se apresentou acrocêntrico, submetacêntrico e metacêntrico), decorrentes, possivelmente, de inversões pericêntricas. Tanto Akodon paranaensis (APA, 2n = 44; NA = 44) como Akodon serrensis (ASE, 2n = 46; NA = 46) apresentaram estabilidade cariotípica ao longo de suas distribuições. O APA (13 localidades) teve uma distribuição mais ampla que o ASE (quatro). As ocorrências de simpatria foram observadas entre AMO e APA (7 das localidades), ACU e AMO (3 localidades) e entre AMO, APA e ASE (três localidades), indicando que este fenômeno é uma característica comum ao gênero.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectAkodonpt_BR
dc.titleO gênero Akodon (Rodentia, Cricetidae) : principais mecanismos responsáveis pela variabilidade cariotípica e sua possível implicação na distribuição das espécies ocorrentes no Estado do Paranápt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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