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dc.contributor.advisorMarques, Márcia Cristina Mendes, 1968-pt_BR
dc.contributor.authorLeitão, Flora Hauer de Mellopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-26T12:43:35Z
dc.date.available2022-08-26T12:43:35Z
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/31714
dc.descriptionOrientadora: Marcia Cristina Mendes Marquespt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A Floresta Atlântica encontra-se extremamente fragmentada e reduzida a manchas disjuntas nas regiões sul e sudeste do Brasil. Após um distúrbio na vegetação, a regeneração ocorre principalmente a partir da chegada recente de novos indivíduos pela chuva de sementes e banco de sementes. No presente trabalho, objetiva-se avaliar a importância da chuva de sementes e banco de sementes como fontes de propágulos para a regeneração da Floresta Atlântica na Reserva Natural Rio Cachoeira, Antonina PR. De forma comparativa, o banco e a chuva de sementes foram avaliados em três áreas em diferentes estádios de regeneração (pasto recém abandonado, floresta imatura e floresta madura), além de uma área de restauração florestal (com três anos). Em cada área foram demarcadas dez transecções nas quais 4 parcelas de 0.5m x 0.5m foram posicionadas com uma distância de dez metros entre elas. Nas parcelas foram instalados os seguintes experimentos: a) Papel da chuva de sementes: exclusão do banco de sementes derramando 3 litros de água fervente no solo; b) Papel do banco de sementes: exclusão da chuva de sementes, parcela coberta por uma estrutura de arame e tela; c) Controle com retirada de plantas: retiradas a vegetação e a camada superficial do solo, para avaliar o efeito da retirada da vegetação; d) Controle sem retirada de plantas. As avaliações foram realizadas a cada quatro meses. As quatro áreas estudadas apresentaram um total de 950 indivíduos representantes de 94 espécies e 56 famílias. Do total, 77,5% dos indivíduos e 56,3% das espécies tinham hábito herbáceo, as demais representantes eram lenhosas. Nas parcelas de chuva de sementes, emergiram 192 plântulas de 35 espécies, já nas parcelas de banco de sementes foi observado um total de 319 plântulas de 33 espécies. A contribuição do banco de sementes e chuva de sementes apresentou diferença para densidade entre as quatro diferentes áreas e para as duas formas de vida estudadas. O banco de sementes contribuiu com um maior número de indivíduos no total. Este alto valor é decorrente da grande quantidade de indivíduos herbáceos presentes nas áreas de pastagem e restauração. Um número inferior foi encontrado para lenhosas nestas duas áreas iniciais de sucessão. Apesar do banco de sementes ter apresentado um maior número de indivíduos no total, a chuva de sementes foi a principal via de regeneração na Floresta madura. A riqueza de espécies mostrou-se distinta entre as áreas quanto às duas formas de vida. Um maior número de herbáceas foi encontrado nas áreas iniciais enquanto que espécies lenhosas apresentaram um padrão inverso. Contudo, não foi encontrada diferença significativa para riqueza entre banco e chuva de sementes nas 4 áreas. A chuva e o banco de sementes apresentaram um padrão temporal semelhante para recrutamento de novos indivíduos lenhosos. Os resultados deste estudo demonstram que a regeneração natural na Reserva Natural Rio Cachoeira depende de diferentes vias de regeneração ao longo de uma sucessão florestal. Enquanto o banco de sementes tem uma importante contribuição em áreas iniciais de sucessão, a chuva de sementes constitui a principal via de regeneração em áreas avançadas.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectBancos de sementespt_BR
dc.subjectRegeneração (Biologia)pt_BR
dc.titleEfeitos do banco e chuva de sementes na regeneração da Floresta Atlântica em Antonina, PRpt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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