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dc.contributor.advisorMonteiro Filho, Emygdio Leite de Araujo, 1957-pt_BR
dc.contributor.authorKaram, Guilherme Zaniolopt_BR
dc.contributor.otherMoura-Leite, Julio Cesar dept_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-29T11:03:20Z
dc.date.available2022-08-29T11:03:20Z
dc.date.issued2001pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/31682
dc.descriptionOrientador: Emygdio L. A. Monteiro-Filhopt_BR
dc.descriptionCoorientador: Júlio César de Moura-Leitept_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O presente trabalho teve como objetivo analisar a fragmentação de cauda em representantes de três espécies de serpentes da tribo Colubrini. Para tal, foram analisados 197 indivíduos, sendo 81 indivíduos pertencentes à espécie Chironius bicarinatus, 67 à espécie Mastigodryas bifossatus e 49 à espécie Spilotes pullatus. Os indivíduos analisados tiveram as escamas subcaudais contadas, o sexo determinado e o comprimento rostro-anal e da cauda medidos. Também foram realizadas radiografias da cauda de três indivíduos de cada espécie para que sua morfologia interna pudesse ser melhor compreendida. Indivíduos com cauda fragmentada foram encontrados em todas as espécies, estando a maior freqüência de fragmentação de cauda em relação ao total de indivíduos analisados em cada espécie presente em Mastigodryas bifossatus (28,3%), seguida por Chironius bicarinatus (23,5%) e Spilotes pullatus (16,3%). Nas três espécies, a fragmentação da cauda não está relacionada com o sexo do indivíduo e o local de fragmentação mostrou-se variável. A análise das radiografias demonstrou que a fragmentação da cauda ocorre intravertebralmente nas três espécies, indo de encontro ao proposto para as serpentes por Mendelson (1992) e Savage & Crother (1989), na qual a ruptura seria intervertebral, sugerindo tratar-se de autotomia, já que o termo "quebra de cauda", segundo Mendelson (1992), deve estar relacionado apenas com a fragmentação intervertebral.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectCobrapt_BR
dc.titleFragmentaçao de cauda em serpentes (Colubrinae) : autotomia ou automutilaçao?pt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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