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dc.contributor.advisorPimentel, Ida Chapavalpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.creatorBozza, Angelapt_BR
dc.date.accessioned2023-02-16T16:24:37Z
dc.date.available2023-02-16T16:24:37Z
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/31649
dc.descriptionOrientador: Ida Chapaval Pimentelpt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O Brasil vem perdendo espaço no mercado internacional devido à pior qualidade do café, em comparação ao café produzido em outros países. Os principais fatores que alteram a qualidade da bebida são: umidade, temperatura, tipo de solo, pluviosidade e a presença de fungos. As substâncias tóxicas liberadas pelos fungos, além de alterarem a qualidade da bebida, podem também ser prejudiciais à saúde dos consumidores. O objetivo do presente trabalho foi o isolamento de fungos a partir de grãos de café da variedade IAPAR 59, provenientes da cidade de Londrina, Paraná e relacionar estes isolados com a qualidade da bebida e o tempo de permanência desses grãos na árvore ou no solo. Foram realizadas 5 colheitas de grãos da árvore e do solo (safra de 2004/2005), em diferentes tempos (0, 30, 60, 90 e 120 dias). A prova da xícara, para averiguar a qualidade da bebida, e a determinação dos níveis de ocratoxina nos grãos foi realizado no Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR). O isolamento dos fungos foi feito pelo método "Pour-plate", em meio de cultura BDA (Batata Dextrose Ágar). As placas foram incubadas por 4 dias a aproximadamente 28ºC. Para a identificação dos fungos foram realizadas as técnicas de Microcultivo e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). Houve diferença significativa no número absoluto de fungos encontrados nos grãos da árvore (5393) em relação aos grãos coletados no solo (1523), bem como nos diferentes tempos de colheita. Foram identificados 7 gêneros: Absidia, Acremonium, Aspergillus, Fusarium, Mucor, Paecilomyces e Penicillium. O morfotipo Aspergillus sp1 foi encontrado em maior freqüência em grãos originados da árvore e Aspergillus sp7, em maior freqüência nos grãos originados do solo. A bebida perdeu a qualidade em função do tempo de permanência dos grãos tanto na árvore quanto no solo. O gênero Aspergillus pode estar relacionado com a piora na qualidade da bebida. A análise de ocratoxina demonstrou elevados níveis da micotoxina nos grãos de café. Pode-se concluir que para a obtenção de uma bebida de melhor qualidade, deve-se evitar a permanência prolongada dos grãos na árvore e no solo.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectCafépt_BR
dc.titleIsolamento de fungos associados a grãos de café cv.Iapar 59 de origem de solo e árvore em diferentes tempos de colheitapt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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