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dc.contributor.advisorCestari, Marta Margarete, 1959-pt_BR
dc.contributor.authorKlingelfus, Tatianept_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-09-16T13:36:59Z
dc.date.available2022-09-16T13:36:59Z
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/31601
dc.descriptionOrientadora: Marta Margarete Cestaript_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O alumínio é o terceiro elemento mais comum na crosta terrestre e é utilizado em diversas atividades, como utensílios de cozinha, recipientes e em processos técnicos industriais. Porém, as informações sobre sua toxicidade ainda são escassas. O trabalho teve por objetivo avaliar o potencial genotóxico do sulfato de alumínio em tecido renal de Rhamdia quelen, contaminada via trófica. Um total de 11 peixes por grupo foram submetidos à contaminação por sulfato de alumínio misturada à gelatina e ração, durante 60 dias, nas concentrações 5 mg/kg, 50 mg/kg e 500 mg/kg, e paralelamente a um controle negativo. Amostras do rim posterior foram retiradas para a realização das técnicas de obtenção de metáfases mitóticas e do ensaio cometa. Foram encontrados três tipos de aberrações cromossômicas, caracterizadas como quebras de cromátide, descondensações da região telomérica e separação precoce de cromátides-irmãs. O teste de aberrações cromossômicas indicou um potencial genotóxico do sulfato de alumínio nas doses de 5 mg/kg e 50 mg/kg, considerando o total de alterações estruturais nos cromossomos. Possivelmente a dose de 500 mg/kg do contaminante provocou maior dano ao tecido, não sendo possível verificar diferença em relação ao controle negativo. Foi observada maior frequência de descondensação na dose de 5 mg/kg, comparando os três tipos de aberrações em cada dose. Na comparação entre as três doses por tipo de aberração, separadamente, observou-se maior frequência de separação precoce de cromátides nas doses de 5 mg/kg e 50 mg/kg, e uma tendência de maior frequência de descondensação da região telomérica. Sugerimos que, as aberrações cromossômicas encontradas, possivelmente ocorreram devido à influência do sulfato de alumínio na estrutura de proteínas e mobilidade dos cromossomos durante o processo de mitose. Com o ensaio cometa, sendo este mais sensível, foi possível confirmar a genotoxicidade do sulfato de alumínio no tecido renal de Rhamdia quelen nas três doses testadas. Porém, não foi observada uma relação doseresposta.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectAluminio - Toxicologiapt_BR
dc.subjectBagre (Peixe)pt_BR
dc.titleDanos no DNA em tecido renal de Rhamdia quelen (Siluriforme) submetida a contaminação subcrônica via trófica por sulfatopt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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