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dc.contributor.authorMaczuga, Jorge Luizpt_BR
dc.contributor.otherRamos Filho, Wilsonpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direitopt_BR
dc.date.accessioned2021-12-01T13:13:38Z
dc.date.available2021-12-01T13:13:38Z
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/31439
dc.descriptionOrientador: Wilson Ramos Filhopt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direitopt_BR
dc.description.abstractO período subsequente à Segunda Guerra Mundial fez com que o capitalismo triunfasse como sistema predominante em quase todas as nações do mundo. Diante desse panorama, as empresas tiveram que realizar mudanças, provocadas pelo aumento de competitividade e pela necessidade de sempre garantir maior lucratividade. As relações de trabalho sofreram notáveis alterações nos últimos trinta anos. Técnicas como o just in time e lean production, advindas do taylorismo, foram utilizadas para incrementar a produção e aumentar as taxas de lucro das empresas. Partindo de premissas como satisfação pessoal e a necessidade de polivalência nas atividades profissionais, um perfil pioneiro de empregado surgiu, tendo como característica principal a flexibilidade, uma novidade em relação ao empregado tradicionalmente concebido pelo fordismo. As consequências dessa busca incessante pelo lucro através de novos métodos de gestão e de produção, característicos da fase pós-taylorista, são as mais diversas, refletindo tanto na ordem pessoal do trabalhador quanto na sociedade, como é o caso da dualização salarial. Diante das incongruências apresentadas pelo sistema jurídico, o sistema econômico se utiliza da sociedade como instrumento para a consecução dos objetivos capitalistas, e para isso lança mão até mesmo das normas presentes no ordenamento jurídico, de modo que as consequências negativas não servem como freio para a busca do lucro pelo lucro. O Direito do Trabalho deve figurar, portanto, não como o sistema que legitima o modo de produção capitalista, mas como ator de forma efetiva na busca da justiça social em questões laborais, combatendo as práticas empresariais prejudiciais ao trabalhador a fim de que se possa alcançar o bem estar laboral, com condições adequadas de trabalho e de tutela jurídica à classe que depende do trabalhopt_BR
dc.format.extent61 f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectDireito do trabalhopt_BR
dc.titleAs novas técnicas de gestão empresarial e suas consequências negativas no âmbito das relações de trabalhopt_BR
dc.typeMonografia Graduaçãopt_BR


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