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dc.contributor.advisorMonteiro, Rose Adele, 1973-pt_BR
dc.contributor.authorStefanello, Adriano Alves, 1990-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-16T16:26:53Z
dc.date.available2022-08-16T16:26:53Z
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/31327
dc.descriptionOrientador: Rose Adele Monteiropt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Herbaspirillum seropedicae (ß-Proteobacteria) é um diazotrofo encontrado em associação com gramíneas de interesse econômico, como milho e cana-de-açúcar. A fixação de nitrogênio em H. seropedicae é controlada a nível transcricional pela proteína NifA, que possui três domínios modulares característicos dos ativadores transcricionais dependentes de s54: um domínio N-terminal regulatório, um domínio central catalítico, e um domínio C-terminal de ligação ao DNA. Há também um interdomínio Q e um interdomínio ID, que conectam os domínios N-terminal e central e os domínios central e C-terminal, respectivamente. NifA é inativa sob alta concentração de nitrogênio fixado, e essa sensibilidade é atribuída ao domínio N-terminal, uma vez que a proteína NifA N-truncada permanece ativa em concentrações de amônio inibitórias para a proteína intacta. A sensibilidade a amônio é atribuída à interação do domínio N-terminal de NifA com a proteína GlnK, uma vez que a estirpe glnKde H. seropedicae é incapaz de fixar nitrogênio, e esse fenótipo é revertido pela expressão de NifA N-truncada. No presente trabalho, foram construídas variantes do gene nifA codificando proteínas truncadas nos aminoácidos 45, 90, 135, 165, 185, 203, 218, e 244 (denominadas proteínas N45, N90, N135, N165, N185, N203, N218 e N244), e variantes contendo reduções no comprimento de interdomínio Q, (denominadas CC, CC1, CC2, e CC3). A atividade dessas variantes foi testada em E. coli e H. seropedicae a partir de vetores contendo promotores adequados para sua expressão. A atividade das variantes em Escherichia coli (estirpes JM109 e ET8000) foi medida como a capacidade de ativar uma fusão nifH::lacZ, detectada no ensaio de ß-galactosidase. N165 e N185 foram ativas em E. coli e não-reguladas por amônio, ao passo que as demais construções foram todas inativas. As mesmas proteínas foram expressas em Herbaspirillum seropedicae nifAe glnK- , e sua atividade foi determinada através de ensaios de atividade da ß-galactosidase e atividade da nitrogenase. As proteínas N165 e N185 apresentaram atividade não-regulada nas duas linhagens testadas, demonstrando sua independência de GlnK. As demais proteínas, exceto N45, permaneceram inativas em H. seropedicae, sugerindo que são totalmente disfuncionais (muito provável no caso de N221 e N244) ou permanentemente inibidas por seus domínios N-terminais. N45 mostrou-se parcialmente ativa em H. seropedicae glnK- , sugerindo que ela interage com GlnK de maneira inibitória, ou que é capaz de formar heterohexâmeros intrinsecamente ativos com NifA selvagem no mutante glnK- .pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectHerbaspirillumpt_BR
dc.subjectMutagenesept_BR
dc.subjectNitrogênio - Fixaçãopt_BR
dc.titleMutagênese e análise funcional do domínio N-terminal de Herbaspirillum seropedicaept_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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