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dc.contributor.advisorMendonça, Márcia Helena, 1960-pt_BR
dc.contributor.authorAndrade, Dayanne Regina Mendespt_BR
dc.contributor.otherHelm, Cristiane Vieirapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-23T11:16:25Z
dc.date.available2022-08-23T11:16:25Z
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/31250
dc.descriptionOrientadora: Márcia Helena Mendonçapt_BR
dc.descriptionCoorientadora: Cristiane Vieira Helmpt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O processamento de cada haste do palmito pupunha gera um grande percentual (cerca de 95%) de bainha. Esta bainha corresponde às capas mais externas da planta e é considerada como resíduo, representando um problema na agroindústria. Iniciativas no sentido de tratar e/ou aproveitar os resíduos são essenciais para minimizar problemas ambientais, bem como para gerar fonte alternativa de renda por sua utilização no desenvolvimento de produtos alimentícios. O objetivo deste projeto é a obtenção de nanofibrilas de celulose a partir de bainha de pupunha e sua utilização como suplemento alimentar, seguida de ensaios em animais para verificar seus efeitos fisiológicos. Uma solução de nanofibrilas de celulose de bainha de pupunha foi produzida e caracterizada quimicamente ao nível centesimal. Essa solução foi submetida a testes de toxicidade frente ao microcrustáceo Artemia salina. Após ser adicionada, nas concentrações de 7%, 14% e 21%, em ração animal AIN-93M, realizaram-se ensaios biológicos em ratos adultos para verificação de massa corpórea, parâmetros bioquímicos, excreção de nutrientes minerais e análises histológicas do fígado. O teste com Artemia salina mostrou que até concentrações de 50 g/L de solução, esse composto não é tóxico ao organismo. Não foram detectadas variações significativas nos resultados em função das diferentes concentrações de nanofibrilas adicionadas às rações. Os dados relativos às massas corpóreas, glicemia e outros parâmetros bioquímicos não sofreram influência significativa da presença de nanofibrilas na dieta. A análise histológica e eliminação de minerais pelas fezes também não mostram efeitos nos organismos experimentados. Não foram detectados danos aos animais em experimentação, não havendo, portanto, contraindicações no emprego de baixas concentrações de nanofibrilas como suplemento alimentar. Estudos posteriores, com maiores concentrações de nanofibrilas, se fazem necessários para uma melhor avaliação do resíduo de pupunha como suplemento de fibras na ração animal.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectPalmitopt_BR
dc.subjectFibraspt_BR
dc.subjectResiduos agricolas como raçãopt_BR
dc.titleObtenção de nanofibras de celulose a partir de resíduo de bainha de pupunha e sua avalição toxicológica como suplemento de fibras na alimentação animalpt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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