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dc.contributor.advisorSerbena, Cesar Antoniopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direitopt_BR
dc.creatorZanlorenzi, Rafael Otávio Ragugnettipt_BR
dc.date.accessioned2023-06-16T12:48:03Z
dc.date.available2023-06-16T12:48:03Z
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/3076
dc.descriptionOrientador : César Antônio Serbenapt_BR
dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Jurídicas, Programa de Pós-Graduaçao em Direito. Defesa: Curitiba, 2006pt_BR
dc.descriptionInclui bibliografiapt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho tem como intenção a exploração da perspectiva linguística de Wittgenstein, com ênfase maior â filosofia produzida a partir das Investigações Filosóficas. A partir do estudo da teoria dos jogos de linguagem, pretende-se estabelecer uma concepção linguística do Direito, na qual as regras, normas, princípios e conceitos sejam considerados como mecanismos linguísticos capazes de abrigar tanto constatações empíricas quanto juízos de valor. Diante da determinação da possibilidade de tais representações através da linguagem jurídica, pretende-se determinar o espaço ocupado pela ética dentro do Direito, a partir de uma perspectiva que nasça da concepção ética de Wittgenstein e que, portanto, mantenha coerência com a filosofia da linguagem apresentada nas Investigações Filosóficas. Diante da determinação específica do espaço ocupado pela ética, é preciso explicar como exatamente os desdobramentos morais ingressam no Direito, e como essa transposição é reage diante da comunicação entre os diversos jogos de linguagem constituintes do Direito. Através da apresentação dessa estrutura, passa-se então a uma determinação dos princípios como mecanismos de ingresso da ética no Direito, e como uma espécie diferenciada de elementos que compõem o Direito como momentos de apresentação do contexto ao qual as normas e regras devem ser aplicadas. Por fim, o presente trabalho demonstra que os princípios, segundo uma perspectiva linguística, são veículos da manutenção do sujeito transcendental como foco de projeção do universo jurídico, mas que podem se tornar a via de entrada para a opção que supera o transcendentalismo e passa a vigorar dentro da totalidade do real.pt_BR
dc.format.extentvii, 283 f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectDireito - Filosofiapt_BR
dc.subjectEtica juridicapt_BR
dc.subjectLógicapt_BR
dc.subjectDireito - Linguagempt_BR
dc.titleUma abordagem lingüística dos princípios na teoria geral do direitopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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