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dc.contributor.advisorOliveira, Carolina Camargo de, 1979-pt_BR
dc.contributor.authorDel Pino, Diegopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-23T14:26:28Z
dc.date.available2022-08-23T14:26:28Z
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/30499
dc.descriptionOrientador: Carolina Camargo de Oliveirapt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A leishmaniose é considerada um grave problema de saúde pública, seja pela sua magnitude, ou pela sua elevada morbidade e letalidade. Dependendo da espécie de leishmania, a leishmaniose varia de uma doença cutânea relativamente confinada e controlada, a uma doença visceral progressiva e fatal. As drogas utilizadas no tratamento atual da leishmaniose apresentam diversos problemas incluindo a alta toxicidade e diversos efeitos colaterais o que leva os pacientes a abandonarem o tratamento, e consequentemente gera linhagens de leishmanias resistentes. Além disso, o alto custo dos compostos torna o tratamento muitas vezes inviável e longe de ser o ideal. A busca por novas alternativas terapêuticas para as leishmanioses é considerada uma linha estratégica e prioritária de pesquisa pela Organização Mundial de Saúde (OMS) pela elevada toxicidade, risco de resistência e alto custo dos medicamentos disponíveis. Este trabalho teve como objetivo fazer um levantamento dos atuais tratamentos para leishmaniose, enfocando as terapias convencionais e alternativas que estão sendo utilizadas no momento. Normalmente as leishmanioses do velho mundo tendem a cura espontânea, porém as do novo mundo necessitam de tratamento sistêmico. As opções de tratamento da leishmaniose são limitados e longe de serem satisfatórias. O tratamento mais utilizado é com antimonial pentavalente, porém em alguns casos, outras drogas como pentamidina, anfotericina B, miltefosina e paromomicina são usadas como segunda opção. Na tentativa de evitar os problemas gerados pela administração dos medicamentos atuais algumas formas alternativas de tratamento tem sido desenvolvidas. Extratos de Annona coriacea, Chenopodium ambrosioides, Perovskia abrotanoides assim como compostos provenientes de Piper betle, P. auritum, Laurencia dendroidea, Copaifera reticulata demonstraram efeitos leishmanicida. Outras formas como crioterapia, terapia fotodinâmica, alopurinol e termoterapia são utilizadas. Tendo-se em vista os efeitos permiciosos causados aos pacientes pelos tratamentos convencionais, seja por prejudicar a saúde ou por inviabilidade financeira, faz-se necessária a busca de outros tratamentos menos prejudiciais e mais eficazes.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectLeishmaniosept_BR
dc.subjectTratamentopt_BR
dc.titleTratamentos atuais para leishmaniose : terapias convencionais e alternativaspt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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