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dc.contributor.advisorFaria, Jose Henrique de, 1950-pt_BR
dc.contributor.authorSoares, Gianna Maria de Paulapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Sociais Aplicadas. Programa de Pós-Graduaçao em Administraçaopt_BR
dc.date.accessioned2013-06-11T16:55:29Z
dc.date.available2013-06-11T16:55:29Z
dc.date.issued2013-06-11
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/30422
dc.description.abstractResumo: O presente trabalho tem por objetivo investigar as interações dinâmicas e contraditórias que se processam entre as relações de trabalho e os mecanismos e estratégias de definição e implementação de controle social nas organizações. Com este intuito, foi realizado um estudo de caso de abordagem qualitativa no Banco Central do Brasil. A análise se fundamenta no arcabouço teórico-metodológico da Economia Política do Poder e foram examinadas sete formas de controle social, em seus conteúdos ocultos e manifestos: o controle hierárquico-burocrático, o controle físico, o controle normativo, o controle finalístico, o controle participativo, o controle simbólico-imaginário e o controle por vínculos. Os resultados revelam que o controle social na organização estudada adquire duas dimensões complementares: uma política e outra administrativa. A realidade organizacional investigada revela-se como conflituosa e atravessada por contradições e paradoxos. Para dar conta de tal situação, verifica-se que se articulam na organização estudada, mecanismos e estratégias, objetivos e subjetivos, de controle social, constituindo uma rede de controle que busca englobar a totalidade dos membros da organização. Neste sentido, constata-se que coexistem na organização práticas explícitas e sutis de controle social. A análise das formas de controle traz à tona o não-dito de discursos que atravessam a organização e atuam como mecanismos de controle, e demonstra que a adesão das organizações públicas a ferramentas de gestão típicas das empresas privadas é crescente. A investigação permite identificar que as formas de resistências, coletivas e individuais, desenvolvidas pelos membros da organização estudada para fazer frente aos processos de controle, revelando que o controle nunca é total. Palavras-Chave: Controle social; Relações de trabalho; Relações de Poder.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectControle organizacionalpt_BR
dc.subjectComportamento organizacionalpt_BR
dc.subjectRelações trabalhistaspt_BR
dc.subjectBancariospt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleRelaçoes de trabalho e formas de controle socialpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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