Mostrar registro simples

dc.contributor.authorWendling, Neila Maria de Souzapt_BR
dc.contributor.otherLeite, Neivapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.date.accessioned2018-03-14T16:28:17Z
dc.date.available2018-03-14T16:28:17Z
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/30335
dc.descriptionOrientadora : Profª. Drª. Neiva Leitept_BR
dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 13/03/2013pt_BR
dc.descriptionBibliografia : f. 104-132pt_BR
dc.descriptionÁrea de concentraçao: Exercício e esportept_BR
dc.description.abstractResumo: Medidas hipertensivas em idades precoces têm sido associadas às alterações do estilo de vida em crianças e adolescentes, exemplificadas pelo maior nível de sedentarismo e menor qualidade alimentar.A proposta deste trabalho foi verificar a relação entre o nível de atividade física, a obesidade corporal e a ingestão de sódio com medidas hipertensivas arteriais em escolares.Participaram do estudo 1496 escolaresde 10 a 19 anos, de ambos os gêneros, da rede municipal de Curitiba (PR).Foi calculado o índice de massa corporal, acessados o nível de atividade física pelo Three Day Physical Activity Recall (3DPAR)e o consumo alimentar por Questionário Semiquantitativo de Frequência Alimentar (QSFA).Foram usados testes não-paramétricos de Mann-Whitney, Qui-quadrado, odds ratio(OR) e correlação de Pearson, com intervalo de confiança de 95% e nível de significância de 5%. A amostral final foi de 1105 indivíduos (55,0% meninas) com média de idade 12,61±1,47 anos. Destes 46,2% eram inativos,principalmente as meninas (53,0%) em relação aos meninos (38,0%;p<0,0001). A distribuição do índice de massa corporal foi semelhante entre os gêneros, sendo 47,2% entre todos apresentaram excesso de peso (29,9% sobrepeso e 17,4% obesidade). A obesidade central foi maior em meninas e em inativos (30,5%) do que em ativos (24,9%; p<0,05) estando presente em 27,5% do total de avaliados.A frequência de níveis pressóricos hipertensivos foi de 17,8% nos escolares, sem diferença entre gêneros ou nível de atividade física. Os gêneros foram analisados conforme o nível de atividade física, em meninas ativas (47,0%), meninas inativas (53,0%), meninos ativos (62,0%) e meninos inativos (38,0%). A força de associação dos níveis hipertensivos aliados com o excesso de peso foi OR de 3,76 em meninos ativos e 5,35 em inativos, em relação aos pares eutróficos(p<0,0001),magnitude não observada nas meninas (ativas OR=2,78; inativas OR=2,33). A mediana do consumo de sódio dos escolaresfoi de 3,18 g/d, com correlação moderada negativa com a PAS e positiva com a PAD. Os alimentos que mais contribuíram para o consumo de sódio foram o pão e a pizza.A probabilidade para pressão arterial elevada com consumo elevado de sódio foi mais expressiva na condição de excesso de peso (meninos OR=3,71; meninas OR=2,69) do que na inatividade física(meninos OR=1,06; meninas OR=0,67). Conclui-se que metade dos escolares apresentou sedentarismo. A obesidade central apresentou-se maior nas meninas. A presença de excesso de peso demonstrou associação com níveis hipertensivos em ambos os gêneros.Em meninos inativos apresentou quatro vezes maiorrisco de níveis hipertensivos,uma vez e meia maior que os ativos na mesma condição. O consumo energético diário foi 170% superior aos valores previstos para faixa etária e dois terços dos escolares consomem sódio em excesso.Apizza e o pão francês foram identificados como os alimentos de maior freqüência de consumo e de elevada correlação com o sódio ingerido, sem correlação com os níveis pressóricos.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Hypertensive measures at early ages have been linked to changes in lifestyle among children and adolescents exemplified by the higher level of physical inactivity and lower quality food. The purpose of this study was to investigate the relationship between the level of physical activity, body fat and sodium intake with measures arterial hypertension in schoolars. The study included 1496 students of both genders from 10 to 19 years from municipal schools of Curitiba (PR). We calculated the body mass index, accessed the level of physical activity by the Three Day Physical Activity Recall (3DPAR) and food consumption by the Semiquantitative Food Frequency Questionnaire (SFFQ). We used nonparametric tests of Mann-Whitney, chi-square, odds ratio (OR) and Pearson correlation, with a confidence interval of 95% and a significance level of 5%. The final sample was of 1105 subjects (55.0% girls) with mean age 12.61 ± 1.47 years. Of these 46.2% were inactive most girls (53.0%) than boys (38.0%, p <0.0001). The distribution of nutritional status was similar between genders, 47.2% were with excessive weightamong all (29.9% overweight and 17.4% obese). Central obesity was higher in girls and inactive (30.5%) than assets (24.9%, p <0.05) was present in 27.5% of the total assessed. The frequency of hypertensive blood pressure levels was 17.8% in school, with no difference between genders or physical activity level. The genres were analyzed according to the level of physical activity, active girls (47.0%), inactive girls (53.0%), active boys (62.0%) and inactive boys (38.0%). The strength of association of hypertensive levels allied with excess weight was OR of 3.76 for active boys and 5.35 in inactive boys, compared to normal-weight counterparts (p <0.0001), magnitude not seen in girls (OR = 2.78 active, OR = 2.33 inactive). The median sodium intake was 3.18 g / d, with moderate negative correlation with SBP and positive with DBP. The foods that contributed most to sodium intake were bread and pizza. The odds ratio for high blood pressure with high sodium consumption was more pronounced in the condition of excessiveweight (boys OR = 3.71; girls OR = 2.69) than in physical inactivity (boys OR = 1.06, OR girls = 0.67). We conclude that half of the students showed inactivity. Central obesity appeared greater among girls. The presence of excessive weight showed association with hypertensive levels in both genders, in addition, inactivity in obese boys presented four times greater risk of hypertensive levels, one and half times greater than the active obese boys. The daily energy intake was 170% higher than the predicted values for children and adolescents and two thirds of scholars consume excessive amounts of sodium. Pizza and bread were identified as the most consumed food and the type of food more related to the sodium intake, but with no correlation with blood pressure levels.pt_BR
dc.format.extent154f. : il., tabs., grafs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectPressao arterial - Criançaspt_BR
dc.subjectÍndice de massa corporalpt_BR
dc.subjectConsumo de sódiopt_BR
dc.subjectEducação físicapt_BR
dc.titleMedidas hipertensivas arteriais em escolares : impactos do nível de atividade física, adiposidade corporal e ingestão de sódiopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples