dc.contributor.advisor | Aranha, José Marcelo Rocha, 1961- | pt_BR |
dc.contributor.author | Pauliv, Victor Eduardo | pt_BR |
dc.contributor.other | Dias, Eliseu Vieira | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-09-16T18:16:25Z | |
dc.date.available | 2022-09-16T18:16:25Z | |
dc.date.issued | 2009 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/30210 | |
dc.description | Orientador: José Marcelo Rocha Aranha | pt_BR |
dc.description | Coorientador: Eliseu Vieira Dias | pt_BR |
dc.description | Monografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : As estruturas com maior possibilidade de fossilização do esqueleto dos Chondrichthyes são aquelas mais mineralizadas, tais como dentes, escamas, espinhos cefálicos e de nadadeiras. Na Formação Rio do Rasto os Chondrichthyes estão representados predominantemente por dentes e espinhos de nadadeiras atribuídos a Ctenacanthiformes, dentes de esfenacantídeos e de xenacantídeos. Foram estudados espécimes coletados em um afloramento do Membro Serrinha da Formação Rio do Rasto próximo ao quilômetro 20 da BR-153 no Município de Jacarezinho (PR). O material corresponde a dois espinhos de nadadeiras: MCN.P.440, MCN.P.703; e cinco dentes: MCN.P.453 e MCN.P.1088, MCN.P.1089, MCN.P.1090 e MCN.P.1091, depositados no Museu de Ciências Naturais do Setor de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Paraná. Os espinhos afilam gradualmente, são levemente curvados posteriormente, com faces anterior e laterais convexas, a face posterior proximal é fortemente côncava formando um sulco, a face distal posterior não apresenta uma crista mediana pronunciada, as faces laterais possuem costelas não pectinadas, separadas por sulcos intercostais, algumas delas bifurcadas e com pequenas e espaçadas tuberculações (nodosas). Estas características permitiram atribuir os espinhos ao gênero Sphenacanthus. Os dentes são tricúspides ou bicúspides. As cúspides laterais são maiores, desprovidas de carenas e percorridas por suaves cristas verticais. A terceira cúspide é central e diminuta. Esta pode estar desgastada por oclusão ou ainda por processos tafonômicos. A cúspide central está ausente em dentes bicuspidados. Dependendo da posição na arcada, as cúspides principais são assimétricas ou praticamente simétricas, possuindo tamanhos similares ou desiguais. Esta desigualdade pode ser tanto anatômica quanto relacionada ao grau de desgaste das cúspides por oclusão ou abrasão. A base possui um tubérculo basal pronunciado e arredondado e um botão apical oval elevado. A base apresenta foramens nutrícios tanto na superfície oclusal quanto na superfície basal. Todos os dentes foram atribuídos aos Xenacanthida e são muito semelhantes às espécies Xenacanthus santosi e Wurdigneria obliterata, entretanto uma determinação taxonômica mais precisa só será possível com análise histológica. Chondrichthyes esfenacantídeos e xenacantídeos conviveram nos corpos d"água do final do Permiano do sul do Brasil e a associação destes dois grupos fortalece a interpretação da Formação Rio do Rasto como continental e de água doce. | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.relation.requires | Exigências do sistema: Adobe Acrobat Reader | pt_BR |
dc.subject | Peixes fósseis | pt_BR |
dc.title | Chondrichtyes do Membro Serrinha da Formação do Rio do Rasto no Estado do Paraná | pt_BR |
dc.type | Monografia Graduação Digital | pt_BR |