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dc.contributor.advisorSilva, Mario Antônio Navarro da, 1963-pt_BR
dc.contributor.authorPiccoli, Carla Fernandapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-22T11:35:01Z
dc.date.available2022-08-22T11:35:01Z
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/30187
dc.descriptionOrientador: Mário Antônio Navarro da Silvapt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O controle de vetores é um dos principais métodos na prevenção de arboviroses como a dengue. Os inseticidas químicos se mantêm como parte essencial dos programas de controle integrado, embora importantes avanços ocorram no desenvolvimento de medidas alternativas de controle. O monitoramento da suscetibilidade de culicídeos como Aedes (Stegomyia) aegypti (Linnaeus, 1762) e Aedes (Stegomyia) albopictus (Skuse, 1894) (Diptera: Culicidae) a inseticidas químicos é imprescindível no processo de vigilância entomológica. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a suscetibilidade ao inseticida temefós em populações de Ae. aegypti de três municípios do Estado do Paraná. As populações analisadas foram provenientes dos municípios de Loanda, Maringá e Nova Londrina, localizadas no Estado do Paraná - Brasil. A suscetibilidade das populações foi analisada para estimar os valores das CL50 e CL95 e determinar as razões de resistência RR50 e RR95. A partir da calibração feita com a linhagem suscetível Rockefeller, foram estabelecidas seis concentrações, com quatro réplicas cada, tanto para as populações avaliadas como para o controle. Os bioensaios seguiram o protocolo da Organização Mundial da Saúde. Para cada cidade avaliada, os ovos recebidos foram criados em laboratório, resultando em 2003 adultos, sendo 1708 Ae. aegypti e 295 Ae. albopictus. O número de paletas positivas variou de 40,7% a 93,75% com a porcentagem de emergência de adultos entre 19,43% a 57,39%. A relação entre sexos aproximouse do esperado (1:1) em todas as localidades para ambas as espécies. Os resultados a partir da concentração diagnóstico indicam que as amostras de Loanda e Nova Londrina encontram-se susceptíveis, bem como Ae. albopictus de Maringá; já Ae. aegypti de Maringá, está resistente. As razões de resistência (RR50 e RR95) foram: 1,24 e 1,58 para Loanda; 2,76 e 4,37 para Maringá e 2,07 e 4,0 para Nova Londrina. Desta maneira, as populações susceptíveis devem ser monitoradas a cada dois anos, enquanto que para as populações resistentes deve ser feito o manejo do inseticida a fim de obter uma reversão no status de resistência.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectAedes aegyptipt_BR
dc.subjectAedes albopictuspt_BR
dc.titleSuscetibilidade de Aedes (Stegomyia) aegypti (Linnaeus, 1762) e Aedes (Stegomyia) albopictus (Skuse, 1894) (Diptera: Culicidae) ao inseticida temefóspt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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