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dc.contributor.advisorQuoirin, Marguerite Germaine Ghislaine, 1948-pt_BR
dc.contributor.authorTaverna, Giovanapt_BR
dc.contributor.otherSantos, Álvaro Figueredo dospt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-26T16:22:52Z
dc.date.available2022-08-26T16:22:52Z
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/30159
dc.descriptionOrientadora: Marguerite G. G. Quoirinpt_BR
dc.descriptionCoorientador: Álvaro Figueiredo dos Santospt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Atualmente o extrativismo desenfreado do palmito vem cedendo espaço para formas mais racionais de exploração dos recursos naturais, baseadas principalmente no manejo sustentado. Neste contexto, a pupunheira (Bactris gasipaes Kunth) desponta como um ocupante potencial do mercado de venda de palmito, pois alia princípios de sustentabilidade e rentabilidade com atributos não agressivos ao meio ambiente. Contudo os estudos relacionados à propagação vegetativa desta espécie ainda são poucos e contém metodologia pouco detalhada, o que torna a pesquisa difícil. Portanto o intuito desse trabalho foi contribuir com os estudos de propagação da pupunheira. Dois experimentos foram instalados em casa de vegetação, o primeiro com perfilhos e o segundo com mudas. Nos ensaios com perfilhos com raízes testou-se a sobrevivência e o aparecimento de novas raízes em função de quatro substratos diferentes, constituídos de mistura de casca de arroz carbonizada e vermiculita (CAC:VER) em diferentes proporções. Os resultados foram os seguintes: para a proporção 1:1 houve 32% de sobrevivência e aparecimento de novas raízes em 60% dos perfilhos; para a mistura 2:3, 24% de sobrevivência e em 32% de perfilhos, houve aparecimento de novas raízes; para a proporção 3:2, a sobrevivência foi de 20% e o aparecimento de novas raízes se deu em 32% dos perfilhos. No substrato CAC, houve 24% de sobrevivência e aparecimento de novas raízes em 44% dos perfilhos. Embora a análise estatística não aponte diferença entre os quatro tratamentos, constataram-se índices de aparecimento de novas raízes satisfatórios. No experimento de condução de mudas pré-formadas, foram avaliados a sobrevivência e o aparecimento de novas raízes, em função de cinco técnicas de manejo (corte apical da muda; tombamento de caule; estaquia da base intumescida - base inteira; estaquia da metade da base intumescida - corte horizontal; estaquia da metade da base intumescida - corte vertical). Entre estas técnicas a que apresentou melhores resultados para as variáveis em estudo foi a de tombamento de caule com médias de sobrevivência e enraizamento de 86,7%.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectPupunheirapt_BR
dc.subjectPlantas - Propagaçãopt_BR
dc.titlePropagação vegetativa da pupunheira (Bactris gasipaes Kunth) : ensaios com perfilhos e condução de mudaspt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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