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dc.contributor.otherSampaio, Tony Vinicius Moreira, 1969-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Terra. Programa de Pós-Graduação em Geografiapt_BR
dc.creatorSopchaki, Carlos Henriquept_BR
dc.date.accessioned2024-02-05T18:52:59Z
dc.date.available2024-02-05T18:52:59Z
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/29790
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Tony Vinicius Moreira Sampaiopt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Programa de Pós-Graduação em Geografia. Defesa: Curitiba,13/03/2012pt_BR
dc.descriptionBibliografia: fls. 84-89pt_BR
dc.description.abstractResumo: O mapeamento geomorfológico é utilizado em larga escala para fins de planejamento territorial e ambiental, contudo ainda existem várias lacunas no que diz respeito à identificação de formas de vertentes. Há problemas tanto no que se refere aos conceitos, quanto às metodologias. Diferentes mapeadores utilizando uma mesma base de dados podem chegar a resultados diferentes, ora por divergências no conceito, ora por divergências de metodologia e em alguns casos divergem no resultado mesmo aplicando o mesmo conceito e metodologia. O objetivo desta pesquisa foi o de verificar se há alguma padronização no mapeamento de forma de vertentes. Para que tal objetivo pudesse ser atingido foi efetuada uma comparação e análise estatística das formas observadas em mapeamentos já realizados, frente aos padrões morfométricos disponibilizados pela base de dados do projeto TOPODATA, elaborado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). As áreas de estudo escolhidas foram a Bacia Hidrográfica do rio Marumbi, em Morretes/PR e a Bacia Hidrográfica do Arroio do Corvo, em Pinhais/PR. Concluiu-se que não há uniformidade entre os resultados dos mapeamentos das formas das vertentes, evidenciando desta forma a grande dificuldade em se aplicar os conceitos de vertente. Os resultados sugeriram também que há ainda muitas questões a serem equacionadas no que diz respeito à morfometria de vertentes.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The geomorphological mapping is widely used for spatial and environmental planning; however there are still several gaps as regards the identification of slope forms. There are problems both with regard to the concepts, the methodologies. Different researchers using the same database can come to different results, sometimes by differences in the concept, sometimes by differences in methodology and in some cases differ in the outcome even applying the same concept and methodology. The objective of this research was to determine if there is any pattern in the form of mapping aspects. For this objective could be achieved was made a comparison and statistical analysis of the forms observed in mappings already made, compared to the patterns provided by morphometric database TOPODATA project, prepared by the National Institute for Space Research (INPE). The study areas chosen were the River Basin Marumbi in Morretes/PR and the River Basin Arroio do Corvo, in Pinhais/PR. It was concluded there is no uniformity among the results of mapping the slope forms, thus demonstrating the great difficulty in applying the concepts of slope. The results also suggested that there are still many questions to be solved in regard to morphometry of slopes.pt_BR
dc.format.extent89f. : il. [algumas color.], grafs., mapas, tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectBacias hidrográficaspt_BR
dc.subjectMapeamento geomorfologicopt_BR
dc.subjectCurvaturapt_BR
dc.subjectGeografiapt_BR
dc.titleAnálise comparativa de metodologias para o mapeamento de formas de vertente : estudo de caso nas Bacias do Rio Marumbi e do Arroio do Corvo - PRpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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