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dc.contributor.authorBrevi, Flaviane Peccinpt_BR
dc.contributor.otherChaves Neto, Anselmo 1945-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Tecnologia. Programa de Pós-Graduaçao em Métodos Numéricos em Engenhariapt_BR
dc.date.accessioned2013-03-13T20:20:19Z
dc.date.available2013-03-13T20:20:19Z
dc.date.issued2013-03-13
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/29721
dc.description.abstractResumo: O setor de telecomunicações brasileiro entrou num processo contínuo de expansão após as privatizações que ocorreram na década de 1990. Com esse processo, entraram nesse mercado novos competidores e novas tecnologias. Isso foi benéfico para o consumidor, que atualmente tem mais opções de escolha de prestadoras do serviço. Por outro lado, as empresas que oferecem esse serviço precisam quantificar as probabilidades de esses clientes pagarem pelo serviço prestado. Nesse contexto, este trabalho tem por objetivos mapear as variáveis que podem ser consideradas fatores de risco para inadimplência, construir um modelo preditivo para estimar a probabilidade de pagamento das faturas mensais e avaliar a possibilidade da implantação desse modelo num sistema automático de decisão. Para o desenvolvimento dos modelos, foram considerados 43.339 clientes da empresa em estudo, que contrataram os serviços entre janeiro e dezembro de 2007. Esses clientes foram acompanhados por doze meses para avaliar sua performance quanto ao pagamento de suas faturas mensais. Dessa forma, a amostra foi dividida em dois grupos, denominados bons e maus. Clientes bons são aqueles que, durante os doze meses, atingiram no máximo cinco dias em atraso, no total de 23.095 clientes. Maus são aqueles que atingiram 90 dias ou mais de atraso para pagamento de pelo menos uma fatura no período observado, no total de 20.244 clientes. Os clientes que tiveram atraso maior que cinco dias em alguma das faturas, mas não atingiram noventa dias de atraso foram classificados como indeterminados e não fazem parte da amostra em estudo. Com o objetivo de segmentar a amostra em grupos homogêneos, antes de desenvolver o modelo preditivo, foi aplicada a Análise de Cluster. Por meio dessa metodologia, não foi possível obter agrupamentos de clientes. Isso se deve à homogeneidade do grupo em estudo, que gera alta concentração num único cluster. Para obter os modelos preditivos que estimam a probabilidade de pagamento, foi utilizada a Regressão Logística. As variáveis preditoras foram consideradas no modelo por duas formas: a primeira utilizando variáveis dummies; a segunda, o WOE (Weight of Evidence). Em ambas as formas de ajuste do modelo, foram identificados fatores de risco semelhantes, tais como parcelamento, alertas de fraude, altos valores de fatura e baixos históricos de pagamentos, clientes novos, tipo de produto contratado e perfil de consumo. Além desses, algumas regiões podem ser apontadas como fatores de risco, identificadas por meio de CEP, cidade e estado.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectTelecomunicaçõespt_BR
dc.subjectInadimplencia (Finanças)pt_BR
dc.subjectAnalise por conglomeradospt_BR
dc.titleModelagem estatística para gestão de carteira de clientespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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