Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorGil Filho, Sylvio Fausto, 1963-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Terra. Programa de Pós-Graduação em Geografiapt_BR
dc.creatorSchlögl, Emerlipt_BR
dc.date.accessioned2022-12-08T20:01:38Z
dc.date.available2022-12-08T20:01:38Z
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/29066
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filhopt_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Programa de Pós-Graduação em Geografia. Defesa: Curitiba, 14/11/2012pt_BR
dc.descriptionBibliografia: fls. 189-200pt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Espaço, sociedade e ambientept_BR
dc.description.abstractResumo: Este trabalho de tese se realizou a partir do estudo das espacialidades arquetípicas femininas encontradas no "Agrupamento Gralha Azul", que abrange os municípios de Curitiba, Campo Largo, São José dos Pinhais, Colombo, Pinhais e Piraquara. O agrupamento é uma estratégia de organização adotada pela Fé Bahá'í, uma religião que surgiu na Pérsia, atual Irã, no século XIX. Para a efetivação desta análise estabeleceu-se o diálogo entre a Geografia da Religião e a Psicologia Analítica de Karl Gustav Jung levando-se em consideração a abordagem fenomenológica. Com base em Paul Ricoeur se considerou o reconhecimento do Outro e a presença da metáfora nos discursos religiosos e também embasou-se a reflexão textual e de observação de campo na perspectiva do mundo vivido e compartilhado por meio de formas simbólicas, a partir dos pressupostos de Ernest Cassirer, onde a religião surge como linguagem peculiar constitutiva de uma forma simbólica própria. Após a construção teórica de uma estrutura de raciocínio geográfico partiu-se para a escuta atenta dos discursos dos entrevistados e das entrevistadas, favorecendo à pesquisa o processo de conscientização de aspectos inconscientes vinculados à personalidades femininas reais da história bahá'í. Estas figuras se transformaram em símbolos condensando a energia psíquica e representacional dos arquétipos. Estes símbolos arquetípicos do feminino marcaram espacialidades religiosas do "Agrupamento Gralha Azul" com características próprias, constituindo-se em expressões que se objetivam por meio de ações, mas que tem seu nascedouro nas fontes do inconsciente compartilhado, que gera símbolos, inspira comportamentos e, portanto, delineia espacialidades. Identificaram-se, neste agrupamento, três modelos arquetípicos espacializados, são eles: mãe, educadora e heroína. Cada um com significações específicas e capaz de inspirar comportamentos e influenciar na organização dos trabalhos. Enfim, capazes de atuar como formas simbólicas arquetípicas de modelagem de espacialidades femininas no "Agrupamento Gralha Azul".pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The work of this thesis was carried out from the study of female archetypal spatiality found in "Blue Magpie Grouping," which includes the cities of Curitiba, Campo Largo, São José dos Pinhais, Colombo, Pinhais and Piraquara. This grouping is a strategy adopted by the organization of the Baha'i Faith, a religion that was originated in Persia, now Iran in the nineteenth century. For the realization of this analysis it was established a dialogue between the Geography of Religion and Karl Gustav Jung's Analytical Psychology, taking in account the phenomenological approach. Based on Paul Ricoeur it was considered the recognition of the Other and the presence of metaphor in religious discourses and also based the textual reflection and field observation in view of the world lived and shared through symbolic forms from the assumptions of Ernest Cassirer, where religion emerges as peculiar language that constitutes it's own symbolic way. After the theoretical construction of a structure of geographical reasoning, we started the attentive listening to the speeches of respondents and interviewees, Having as support the process of awareness of unconscious aspects linked to the female personalities in Baha'i history. These figures have become symbols condensing the psychic energy and representational archetypes. These archetypal symbols of femininity have marked religious spatialities of "Blue Magpie Grouping" with its own characteristics, thus becoming expressions that aim through actions, but that have their origin in the unconscious sources shared, that generate symbols, inspire behaviors and therefore outlines spatialities. It was identified in this group, three spatial archetypal models, they are: mother, educator and heroin. Each one with specific meanings and able to inspire and influence behaviors in the organization of work, ultimately, able to act as modeling archetypal symbolic forms to female spatialities in " Blue Magpie Grouping."pt_BR
dc.format.extent246f. : il. [algumas color.], grafs., mapas, tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectBahaismopt_BR
dc.subjectMulheres e religiãopt_BR
dc.subjectComunidades religiosaspt_BR
dc.subjectGeografiapt_BR
dc.titleConformação simbólica das espacialidades arquetípicas femininas : um estudo das comunidades Bahá'ís de Curitiba e Região - Paranápt_BR
dc.typeTesept_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples