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dc.contributor.advisorMulinari, Rogerio Andrade, 1955-pt_BR
dc.contributor.otherMaluf, Eliane Mara Cesário Pereira, 1955-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna e Ciências da Saúdept_BR
dc.creatorTsupal, Priscila Antunespt_BR
dc.date.accessioned2022-12-06T19:08:38Z
dc.date.available2022-12-06T19:08:38Z
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/29033
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Rogério Andrade Mulinaript_BR
dc.descriptionCo-orientadora: Profª Drª Eliane Mara Cesário Pereira Malufpt_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 01/07/2011pt_BR
dc.descriptionBibliografia: fls. 75-87pt_BR
dc.description.abstractResumo: Estudo de intervenção no qual um grupo recebeu Capacitação Específica (CE) em Aleitamento Materno (AM) e outro denominado de Formação Convencional (FC), não recebeu a intervenção. Esse estudo se propôs a acompanhar as crianças nascidas, no período após a realização da capacitação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS), até que completassem seis meses de vida, para verificar a prevalência do AM e do Aleitamento Materno Exclusivo (AME). Os ACS de 7 Unidades de Saúde (US), sorteadas dentre as 25 US da área urbana do município de Guarapuava-PR, preencheram um questionário (Pré Teste) sobre AM e alimentação complementar, receberam capacitação específica (CE) de 16 horas pelo manual do Ministério da Saúde e repetiram o mesmo questionário após uma semana (Pós Teste). Foram acompanhadas 344 mães de crianças menores de seis meses, com seus respectivos ACS, nas 25 US de setembro de 2007 a outubro de 2008, no 1º, 4º e 6º mês de vida da criança. Foram analisados os fatores socioeconômicos, demográficos, ambientais, maternos e alimentares das famílias estudadas mediante um questionário codificado e validado. Os ACS do CE apresentaram retenção significante do conteúdo, com aumento do número de acertos de 7,3 (Pré Teste) para 12,1 (Pós Teste) em média, de um total de 17 pontos máximos (p<0,0001). As famílias do CE tiveram comportamento estatisticamente desfavorável nas variáveis: escolaridade materna e paterna, trabalho materno, número de trabalhadores na casa, renda familiar mensal, número de moradores na casa, categoria ABEP, tipo de casa, disponibilidade de saneamento básico e eletricidade e tipo de parto. Na análise multivariada do 4º mês, o uso de água, chá ou leite na mamadeira (OR= 2,27/p<0,001/IC95%1,41-3,66) e o uso de chupeta (OR=9,29/p<0,000/IC95%4,07-21,19) apresentaram associação positiva com a variável dependente, sugerindo risco para o desmame. No 6º mês a variável que continuou apresentando risco positivo para o desmame foi uso de chupeta (OR= 5,29/p<0,007/IC95%1,57-17,81). A prevalência de AM e AME no 1º e 4º mês não diferiu entre os grupos. No 6º mês a prevalência de AM foi similar entre os grupos, com 94% no CE e 94,8% no FC (p=0,52), enquanto a AME diferiu marcadamente, com 7,7% no CE e 0,9% no FC (p=0,036). Observou-se associação positiva com significância estatística entre pertencer ao Grupo CE e apresentar maior taxa de AME no 6º mês, quando nove crianças acompanhadas por ACS do Grupo CE permaneceram em AME, enquanto só uma do Grupo FC (OR= 9,41/p<0,019/IC95%1,17-75,58). Sugere-se, portanto, que as mães de crianças visitadas por ACS sem capacitação apresentaram maior risco de abandonarem o AME ao 6º mês de vida. Conclui-se que um ciclo de capacitação foi eficiente em incorporar conhecimentos aos ACS e eficaz em aumentar a prevalência do AME em crianças menores de seis meses, mesmo em condições de vulnerabilidade socioeconômica e demográfica.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Intervention study with a group having Specific Training on Breastfeeding while another named Conventional Training, did not have such an intervention. This study objectified to follow up the newly-born after the qualification of Community Health Agents until the babies were six months of age in order to verify the prevalence of Breastfeeding and Exclusive Breastfeeding. Community Health Agents of 7 Health Units, randomly selected among the 25 Health Units of the urban area in the municipality of Guarapuava, Parana State/Brazil, filled out a questionnaire (Pre-test) on Breastfeeding and Complementary Feeding, took 16 hour-specific training through the Ministry of Health handbook, and repeated the same questionnaire a week later (Post-test). Three hundred and forty-four mothers (344) of children under 6 months old were followed up with their respective Community Health Agents in 25 Health Units from September/2007 to October/2008, during the babies' 1st, 4th, and 6th months. Socioeconomic, demographic, environmental, maternal and eating factors of the studied families were analyzed by means of a coded, validated questionnaire. The Community Health Agents in the Specific Training group presented a meaningful content retention with an average increase in the correct answers from 7.3 (Pre-test) to 12.1 (Post-test) out of maximum 17 points (p< 0.0001). Families from the Specific Training group had statistically unfavorable behavior in the variables as follows: parents' educational level, mothers' jobs, number of working people at home, monthly family income, and number of home residents, Brazilian Association of Demographic Studies category, type of housing, sewage disposal and electricity, and type of delivery. In the 4th month multivariate analysis, the use of water, tea or milk in the bottle (OR= 9.29/p< 0.001/IC 95%1.41- 3.66) and the use of pacifiers (OR= 9.29/p< 0.0001/IC 95% 4.07-21.19) presented positive correlation to the dependent variable, suggesting weaning risk. In the 6th month, the variable which kept featuring positive weaning risk was the use of pacifiers (OR=5.29/p<0.007/IC 95% 1.57 - 17.81). There was no difference in the prevalence of Breastfeeding and Exclusive Breastfeeding between the groups in the 4th and 6th months. In the 6th month, the prevalence of Breastfeeding was similar between the groups, featuring 94% in the Specific Training Group, and 94.8% in the Conventional Training Group (p= 0.52), while Exclusive Breastfeeding notably differed, featuring 7.7% in the Specific Training Group, and 0.9% in the Conventional Training Group (p= 0.036). It was evidenced a positive correlation with statistical significance between belonging to the Specific Training Group and featuring higher Exclusive Breastfeeding rate in the 6th month, as 9 babies followed up by Community Health Agents with Specific Training remained exclusively breastfed while only one baby did in the Conventional Training Group (OR= 9.41/p< 0;019/IC 95% 1.17 - 75.58). Therefore, it is suggested that mothers of babies followed up by Community Health Agents without qualification featured higher risk of giving up Exclusive Breastfeeding during the 6th month. It is concluded that a training cycle was efficient to provide Community Health Agents with skills as well as effective to enhance the prevalence of Exclusive Breastfeeding in babies under six months of age, even in vulnerable socioeconomic and demographic conditions.pt_BR
dc.format.extent100f. : il. , grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectAleitamento maternopt_BR
dc.subjectAgente comunitário de saúdept_BR
dc.subjectEducação em saudept_BR
dc.subjectCuidados Primários de Saúdept_BR
dc.subjectCapacitação de recursos humanos em saúdept_BR
dc.subjectClínica médicapt_BR
dc.titleAvaliação do impacto da capacitação de agentes comunitários de saúde na prevalência do aleitamento materno e aleitamento materno exclusivopt_BR
dc.typeTesept_BR


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