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dc.contributor.otherFirkowski, Olga Lúcia Castreghini de Freitas, 1964-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Terra. Programa de Pós-Graduação em Geografiapt_BR
dc.creatorBittencourt, Jackson Teixeirapt_BR
dc.date.accessioned2024-04-01T19:19:18Z
dc.date.available2024-04-01T19:19:18Z
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/28313
dc.descriptionOrientadora : Profª Drª Olga Lúcia C. F. Firkowskipt_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Programa de Pós-Graduação em Geografia. Defesa: Curitiba, 19/08/2011pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: O presente trabalho visa analisar distintas abordagens para a explicação do fenômeno da aglomeração e de sistemas produtivos localizados a partir das perspectivas do desenvolvimento local, em especial de caráter endógeno, fruto da ruptura do paradigma de produção fordista em meados da década de 1970, quando a pequena empresa em rede passou a ser tratada como uma alternativa à queda na produtividade e à rigidez do sistema fordista. O contexto brasileiro, calcado nos Arranjos Produtivos Locais (APLs), se baseia nos trabalhos de três importantes grupos de pesquisadores, a RedeSist localizada na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que cunhou os termos Arranjo Produtivo Local (APL) e Sistema Produtivo Inovativo Local (SPILs); a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), através das pesquisas de Wilson Suzigan e equipe; e o Cedeplar (Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional de Minas Gerais) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), através das pesquisas de Marco Crocco e equipe. Com o objetivo de captar a evolução e o grau de inovação e de cooperação em APLs selecionados, efetuou-se uma pesquisa de campo em quatro APLs nos estados do Paraná e de São Paulo, que demonstrou ser incipiente o desenvolvimento de inovações, bem como as formas de cooperação.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: This study aims to examine different approaches to explaining the phenomenon of agglomeration and localized production systems from the perspectives of local development, particularly endogeneity, the result of rupture of the Fordist production paradigm in the mid-1970s, when the small business networking is now treated as an alternative to the fall in productivity and the inflexibility of the Fordist system. The Brazilian context, based on Local Productive Arrangements (APLs), is based on the work of three important groups of researchers, RedeSist located at the Federal University of Rio de Janeiro (UFRJ), who coined the terms Local Productive Arrangement (APL) and System productive Innovative Local (SPILs), the State University of Campinas (Unicamp), through the researches of Wilson Suzigan and staff, and Cedeplar (Centre Regional Planning and Development of Minas Gerais) Federal University of Minas Gerais (UFMG), through the Marco Crocco and research team. Aiming to capture the evolution and degree of innovation and cooperation in selected clusters, we performed a field survey in four clusters in the states of Parana and Sao Paulo, which proved to be incipient development of innovations, as well as ways cooperation.pt_BR
dc.format.extent234f. : il. algumas color., mapas, tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectArranjos produtivos locaispt_BR
dc.subjectDesenvolvimento econômicopt_BR
dc.subjectGeografiapt_BR
dc.titleInovação e cooperação em arranjos produtivos locaispt_BR
dc.typeTesept_BR


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