Mostrar registro simples

dc.contributor.authorRanzi, Caetano Fischerpt_BR
dc.contributor.otherMendonça, Francisco de Assispt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimentopt_BR
dc.date.accessioned2012-08-27T18:31:53Z
dc.date.available2012-08-27T18:31:53Z
dc.date.issued2012-08-27
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/27773
dc.description.abstractResumo: O objeto deste trabalho é a medida, bem como seu objetivo promover uma reflexão sobre a dinâmica da medida, concebendo uma relação com o exagero e o risco. Parte-se de duas premissas básicas, que primeiro identificam o Ocidente como herdeiro da visão de mundo grega e segundo como reprodutor dos princípios cristãos. Espera-se defender, no entanto, que para os gregos antigos e para a visão de mundo cristã o cultivo dos limites do humano é questão de suma importância e que nisso o Ocidente difere em larga escala de seus ascendentes helênicos. Analisou-se a propensão da sociedade ocidental de orientação cristã em não acreditar em limites e sua consequente propensão ao exagero. A noção de medida dos gregos será exposta com base na filosofia de Sócrates e tendo em vista os princípios da medicina dos gregos antigos. A noção de exagero do Ocidente será ligada à aspectos da filosofia positivista de Comte e à medicina inspirada pelo Iluminismo. Explicitou-se como a medicina hodierna está ligada às concepções econômicas liberais de Adam Smith e como a busca por um crescimento infinito, que não concebe uma medida, pode levar o Ocidente a enfrentar riscos globais. Também se discutiu como a concepção imprevisível ou previsível do mundo físico pode vir a corroborar com a visão de mundo que concebe uma medida ou com aquela que concebe um desenvolvimento ilimitado. A sustentação de uma visão de mundo baseia-se em premissas e axiomas, sendo estes ligados também à religião. Assim, faz-se uma reflexão sobre os princípios do mito cristão tendo como foco o livro do Apocalipse, o sacrifício, e a tese de união de opostos na mitologia cristã apresentada por Jung. Tem-se então a conclusão de que existe uma contenda no Ocidente entre os humanos e a sua humanidade, bem como uma tentação em tornarem-se deuses.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleA medida do exagero e o apocalipse cristãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples