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dc.contributor.advisorMoraes, Pedro Rodolfo Bodê de, 1960-2021pt_BR
dc.contributor.authorMachado, Maria Izabelpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologiapt_BR
dc.date.accessioned2022-07-07T14:52:49Z
dc.date.available2022-07-07T14:52:49Z
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/27437
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Pedro Rodolfo Bodê de Moraespt_BR
dc.descriptionAutor não autorizou a divulgação do arquivo digitalpt_BR
dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduaçao em Sociologia. Defesa: Curitiba, 29/03/2012pt_BR
dc.descriptionBibliografia: fls. 117-121pt_BR
dc.description.abstractResumo: A atual configuração do mundo do trabalho tem relegado parcela considerável da população à informalidade e à dependência de programas assistenciais, cenário no qual comumente assistimos a associação quase que automática entre pobreza e violência nas periferias das grandes cidades. São atingidos de forma mais aguda os segmentos mais frágeis: com menor escolarização e, consequentemente, pouca qualificação ou especialização profissional. A Economia Solidária tem se apresentado como uma alternativa, não apenas de geração de renda, mas de reinserção de seus participantes no tecido social ao restabelecer redes de proteção e padrões de sociabilidade não violentos. O presente trabalho procurou analisar a experiência de um Clube de Troca na região metropolitana de Curitiba à luz do conceito de solidariedade trabalhado por Émile Durkheim e de dádiva de Marcel Mauss, associando-os ao conceito de sociabilidade não violenta desenvolvido por Luiz Antonio Machado da Silva e de proteção próxima desenvolvido por Robert Castel. A metodologia utilizada combinou entrevistas em profundidade, grupo focal e observação participante, segundo a perspectiva qualitativa hermenêutica. A hipótese central era de que a prática e os princípios propagados pela experiência dos Clubes de Troca ultrapassariam os limites físico-temporais do Clube irradiando-se para relações familiares e comunitárias de modo a produzir redes de proteção ligadas à sociabilidade não violenta. Em outras palavras, em que medida os valores e princípios que são fundamentos da Economia Solidária se refletiam concretamente no cotidiano dos participantes. Após a análise do campo à luz dos conceitos teóricos foi possível verificar mudanças comportamentais individuais e coletivas intra e extra grupo orientadas pela solidariedade em detrimento do individualismo negativo e de vantagens individuais.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: La configuración actual del mundo del trabajo ha relegado parte considerable de la población a la informalidad y la dependencia de los programas de asistencia social, escenario en el que se ven comúnmente asociación casi automática entre la pobreza y la violencia en los suburbios de las grandes ciudades. Se ven afectados más claramente los sectores más desamparados: menor nivel educativo y por lo tanto poca habilidad o experiencia profesional. La Economía Solidaria se ha convertido en una alternativa, no sólo para la generación de ingresos, pero la reintegración de los participantes en las redes de seguridad social mediante el establecimiento de las pautas de sociabilidad y no violenta. El presente estudio pretende analizar la experiencia de un club de intercambio en la región metropolitana de Curitiba, a la luz del concepto de la solidaridad trabajó para la donación de Emile Durkheim y Marcel Musas, en asociación con el concepto de sociabilidad violenta desarrollado por Luis Antonio Machado da Silva la protección y el próximo desarrollado por Robert Castell. La metodología utilizada combina entrevistas en profundidad, grupos focales y observación participante, de acuerdo con una hermenéutica cualitativo. La hipótesis central es que la práctica y los principios propagados por la experiencia de los clubes de intercambio son mayores que los límites físicos y temporales del Club que se extienden a las relaciones familiares y la comunidad para producir redes de seguridad vinculados a la no-violenta sociabilidad. En otras palabras, ¿hasta qué punto los valores y principios que son los fundamentos de la Economía Solidaria en concreto se reflejan en la vida cotidiana de los participantes. Tras el análisis del campo a la luz delos conceptos teóricos que ha sido posible verificar los cambios de comportamiento individúales y colectivas dentro y fuera de la solidaridad de grupo dirigido a expensas del individualismo negativo y beneficios individuales.pt_BR
dc.format.extent126f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectEconomia solidáriapt_BR
dc.subjectSociabilidadept_BR
dc.subjectSolidariedadept_BR
dc.subjectSociologiapt_BR
dc.title"Aí a gente vai sendo solidária e as pessoas vai revivendo" : o clube de troca e a construção da sociabilidadept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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