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dc.contributor.authorTeleginski, Neli Mariapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.date.accessioned2019-12-20T12:39:20Z
dc.date.available2019-12-20T12:39:20Z
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/27347
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Carlos Roberto Antunes dos Santospt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em História. Defesa: Curitiba, 16/02/2012pt_BR
dc.descriptionBibliografia: fls. 237-250pt_BR
dc.description.abstractResumo: Os armazéns ou casas de secos e molhados, conhecidos também como bodegas em Irati-PR, foram estabelecimentos comerciais imprescindíveis no sistema de abastecimento de mercadorias do município na primeira metade do século XX. Ofereciam aos seus fregueses principalmente gêneros alimentícios e bebidas, além de ferramentas, tecidos, armarinhos e objetos de uso doméstico e pessoal. Aquele tipo de comércio atendia as necessidades de consumo da cidade e seu interior em uma região na qual a população vivia principalmente da agricultura, do extrativismo da madeira e da erva-mate em um período marcado pela imigração européia e pela ferrovia. Mais que espaços restritos ao comércio, as bodegas eram também pontos de encontro, reunião e diversão, onde era possível comer, beber, jogar, cantar, saber as novidades, passar e receber recados e fazer negócios. Portanto, constituíam também um espaço de sociabilidade e de comensalidade. Tendo como fontes as atas da câmara municipal, códigos de posturas municipais, livros de impostos de indústrias e profissões, livros de alvarás, jornais, livros de contas de comerciantes e depoimentos orais, analisamos as múltiplas relações cotidianas da sociedade iratiense com suas bodegas. O consumo alimentar que permeia a documentação e o tema foi abordado na perspectiva da História e Cultura da Alimentação.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Warehouses for dry and wet goods or grocery stores, also known as bodegas in Irati/Paraná/Brazil, were essential in the supply system of the municipality of goods in the first half of the twentieth century. Provided to its customers mainly food and beverages besides tools, fabrics, haberdashery, household and personal objects. That kind of trade answered the consumption needs of the city and its interior in a region where the population lived mainly from agriculture and extractive activities of wood and yerba mate in a period marked by the European immigration and by the railroad. More than places restricted to trade, were also meeting and entertainment places where people could eat, drink, play, sing, know about the news, pass and receive messages and do business. Therefore, they were also a space of sociability and commensality. Taking sources like the acts of the municipal council, municipal codes of postures, books for industry and occupation taxes, licenses books, newspapers, books of accounts of traders and oral statements, we analyzed the multiple daily relationships of the iratiense society with its bodegas or grocery stores. The food consumption that permeates the documentation and the subject was discussed from the perspective of history and culture of food.pt_BR
dc.format.extent249f. : il. [algumas color.], grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectDissertações - Históriapt_BR
dc.subjectMercados - Irati (PR) - Históriapt_BR
dc.subjectNutrição - Históriapt_BR
dc.subjectSociabilidadept_BR
dc.subjectIrati (PR) - Culturapt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.titleBodegas e bodegueiros de Irati-PR na primeira metade do Século XXpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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