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dc.contributor.advisorBueno, Raquel Illescas, 1964-pt_BR
dc.contributor.authorPrado, Erion Marcos dopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.date.accessioned2020-05-19T16:15:09Z
dc.date.available2020-05-19T16:15:09Z
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/26363
dc.descriptionOrientadora: Profa. Dra. Raquel Illescas Buenopt_BR
dc.descriptionAutor não autorizou a divulgação do arquivo digitalpt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em Letras. Defesa: Curitiba,29/06/2011pt_BR
dc.descriptionBibliografia: fls. 109-114pt_BR
dc.description.abstractResumo: O objetivo deste trabalho é refletir sobre a poética delineada por Cecília Meireles em suas Crônicas de viagem - em especial as que tratam de sua viagem ao Oriente, em 1953 - e compará-la com a do livro Poemas escritos na Índia. Por um lado, observa-se a reiteração daquilo que nunca esteve ausente da obra de Cecília: sua ininterrupta percepção da transitoriedade e a herança da estética simbolista. Tais elementos assumem viés particular por conta da grande afinidade da poeta com a cultura e a espiritualidade indianas. "Lei do passante", espécie de "poema-prefácio", será lido como síntese das concepções de arte e de vida da autora. Por outro lado, ao contrário do que ocorre na quase totalidade de sua produção literária, as sensações experimentadas nessa viagem comparecem de maneira muito concreta. Os elementos naturais, as cores e os cheiros, por exemplo, são nomeados, tornando-se motivos poéticos, tanto nas crônicas como nos poemas. Nem por isso se tem uma visão exótica da Índia. A viajante Cecília Meireles, sabidamente passante, encontrou naquele país o que já carregava consigo; porém, para dizê-lo, recorreu a elementos formais até então ausentes de seu discurso.pt_BR
dc.description.abstractResume: Le but de ce travail est celui de faire reflechir sur la poetique delimitee par Cecilia Meireles dans ses Cronicas de viagem - en particulier celles qui traitent de son voyage a l'Orient en 1953 - et de la comparer avec la poetique du livre Poemas escritos na India. D'une part, il y a la reiteration de ce qui n'a jamais ete absent dans l¢¥oeuvre de Cecilia: son sens de l'ephemere et l'heritage de l'esthetique symboliste. Ces elements prennent un biais particulier en raison de la grande affinite du poete avec la culture et la spiritualite indiennes. "Lei do passante", sorte de "poeme-preface", devra etre lu comme une synthese des conceptions d'art et de vie de cet auteur. Par ailleurs, contrairement a ce qui se passe dans presque toute sa production litteraire, les sensations eprouvees lors de ce voyage se presentent d.une maniere tres reelle. Les elements naturels, les couleurs et les odeurs, par exemple, sont nommes et deviennent des raisons poetiques, dans les croniques tout comme dans les poemes. On n.y presente pas une vision de l'Inde exotique. Le voyageur Cecilia Meireles, consciente de n.etre que de passage, a trouve dans ce pays-la quelque chose qu.elle emportait deja en soi; toutefois, pour le dire, elle a employe des recours a des elements formels anterieurement absents dans son discours.pt_BR
dc.format.extent114f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectMeireles, Cecilia, 1901-1964pt_BR
dc.subjectDissertações - Letraspt_BR
dc.subjectCronicas brasileiraspt_BR
dc.subjectPoeticapt_BR
dc.subjectLiteratura brasileira - História e críticapt_BR
dc.subjectLetraspt_BR
dc.titleOs rastros da viagem à Índia na poética de Cecília Meirelespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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