dc.contributor.author | Tralamazza, Sabina Moser | pt_BR |
dc.contributor.other | Pimentel, Ida Chapaval | pt_BR |
dc.contributor.other | Dalzoto, Patricia do Rocio | pt_BR |
dc.contributor.other | Rodriguez Fernández, Jaime Iván | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Programa de Pós-Graduaçao em Ciencias Biológicas (Microbiologia, Parasitologia e Patologia Básica) | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2011-10-11T08:50:07Z | |
dc.date.available | 2011-10-11T08:50:07Z | |
dc.date.issued | 2011-10-11 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1884/26171 | |
dc.description.abstract | Resumo: Espécies e linhagens fungícas são difíceis de diferenciar por exames visuais e microscópicos. Chaves de identificações são limitantes e muitas vezes a identificação de espécies muito próximas se torna inviável. As técnicas moleculares permitiram e facilitaram as identificações, porém seus reagentes são caros quando comparado a técnicas clássicas. A espectroscopia no infravermelho vem como uma nova ferramenta para auxiliar na taxonomia de micro-organismos de maneira rápida, barata e eficiente. O objetivo deste trabalho foi testar a viabilidade da técnica de espectroscopia no infravermelho na taxonomia do gênero Aspergillus, utilizando como parâmetros de validação análises morfológicas e oligonucleotídeos espécie- específicos. Foi realizado também, a comparação de duas metodologias, Reflectância Total Atenuada (ATR) utilizando esporos fúngicos em solução salina e Reflectância Difusa (DR) utilizando micélio fúngico liofilizado em pó. Foram analisados 11 isolados pertencentes as espécies A. niger, A.ochraceus e A.westerdijkiae, em quintuplicatas, totalizando 110 espectros, 55 espectros por metodologia. Os espectros passaram por dois pré-tratamentos, 1º derivada + alisamento, somente alisamento ou nenhum pré-tratamento e foram analisados por quadrados mínimos parciais (PLS) e predição. Observou-se que a metodologia por DR apresentou melhores resultados. Os modelos tratados por alisamento identificaram corretamente 100% das amostras de validação externa na predição. Também foi observado que a forte influência da água prejudicou a sensibilidade nas análises por ATR. Concluiu-se que a espectroscopia no infravermelho é uma técnica viável e sensível para identificar espécies muito próximas de um mesmo grupo fúngico. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Teses | pt_BR |
dc.title | Validação da técnica de espectroscopia no infravermelho na Taxonomia e sistemática do gênero Aspergillus | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |