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dc.contributor.otherGodoy, Elena, 1947-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.creatorArruda, Mariana Paula Muñozpt_BR
dc.date.accessioned2022-12-07T19:07:07Z
dc.date.available2022-12-07T19:07:07Z
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/26059
dc.descriptionOrientadora: Profa. Dra. Elena Godoipt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em Letras. Defesa: Curitiba, 25/03/2010pt_BR
dc.descriptionBibliografia: fls. 83-86pt_BR
dc.description.abstractResumo: No presente trabalho, pretendemos detectar o uso dos diferentes tipos de estratégias de polidez utilizados em petições iniciais de processos judiciais cíveis, a fim de determinar se essas petições configuram pedido ou exigência. As estratégias de polidez utilizadas durante um processo judicial são imensamente diferentes, dependem do objetivo ou objetivos visados por cada peça processual, como demonstrar um direito próprio na petição inicial, defender-se de uma acusação na contestação, ou mesmo decidir na sentença, em que o Juiz, diante da imparcialidade que lhe é exigida pela lei, utiliza-se de um vocabulário e argumentação próprios para aquele ato. As estratégias de polidez variam de acordo com o tema e com o desenrolar do processo. Utilizamos as estratégias de polidez como propõem Brown e Levinson (1987), em Politeness: some universals in language usage. Nossa hipótese era a de encontrar polidez negativa, o que efetivamente ocorreu na maioria dos casos, aparecendo a preferência por determinados tipos de sub-estratégias de polidez negativa.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: No presente trabalho, pretendemos detectar o uso dos diferentes tipos de estratégias de polidez utilizados em petições iniciais de processos judiciais cíveis, a fim de determinar se essas petições configuram pedido ou exigência. As estratégias de polidez utilizadas durante um processo judicial são imensamente diferentes, dependem do objetivo ou objetivos visados por cada peça processual, como demonstrar um direito próprio na petição inicial, defender-se de uma acusação na contestação, ou mesmo decidir na sentença, em que o Juiz, diante da imparcialidade que lhe é exigida pela lei, utiliza-se de um vocabulário e argumentação próprios para aquele ato. As estratégias de polidez variam de acordo com o tema e com o desenrolar do processo. Utilizamos as estratégias de polidez como propõem Brown e Levinson (1987), em Politeness: some universals in language usage. Nossa hipótese era a de encontrar polidez negativa, o que efetivamente ocorreu na maioria dos casos, aparecendo a preferência por determinados tipos de sub-estratégias de polidez negativa.pt_BR
dc.format.extent180f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectRedação acadêmicapt_BR
dc.subjectDiscurso jurídicopt_BR
dc.subjectPetição inicialpt_BR
dc.subjectPetição inicial (Processo civil)pt_BR
dc.subjectLetraspt_BR
dc.titleA petição no processo judicial cível : Pedido ou exigência? Uma discussão a partir da teoria da polidez de Brown e Lenvinsonpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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