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dc.contributor.authorPerico, Edimarpt_BR
dc.contributor.otherBarros, Carlos Eduardo de Mesquitapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias da Terra. Programa de Pós-Graduaçao em Geologiapt_BR
dc.date.accessioned2011-05-12T12:59:34Z
dc.date.available2011-05-12T12:59:34Z
dc.date.issued2011-05-12
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/25602
dc.description.abstractResumo: A caracterização de estruturas em rochas do embasamento de uma bacia sedimentar apresenta grande interesse para a indústria petrolífera. Estruturas preexistentes podem ter influenciado na evolução das rochas sedimentares e controlado a distribuição de hidrocarbonetos. Este trabalho caracterizou as principais descontinuidades existentes na Província Maroni-Itacaiúnas. A área de estudos está situada no centro-leste do Estado do Pará, no Terreno Bacajá e abrange rochas fanerozóicas da borda sul da Bacia do Amazonas e seu embasamento paleoproterozoico. A análise estrutural multiescala foi baseada em ados da literatura, na análise de imagens SRTM, em dados geológicos de campo, em dados microtectônicos e geocronológicos e na análise de paleotensores. A análise de imagens SRTM mostrou a predominância de feições de direção NW-SE na Bacia do Amazonas e no embasamento. No caso da bacia, a presença dos lineamentos relaciona-se a fraturas, enquanto que no embasamento, podem refletir também acamamentos litológicos, contatos geológicos, formas de plútons e foliações. O embasamento é constituído por rochas metabásicas e granitoides foliados, que afloram sob a forma de corpos alongados na direção N45W. As ochas metabásicas são foliadas em diferentes intensidades, com substituições mineralógicas resultantes de dois eventos metamórficos. Os granitoides apresentam acamamento ígneo (fluxo magmático) e geralmente concordante a este, há foliação magmática de achatamento cuja direção é N80W. Estas feições juntamente à presença de simplectitos atestam a natureza sinmagmática da deformação. Esse onjunto de estruturas dos plútons graníticos sugere uma história de aumento da deformação em regime de temperaturas decrescentes, denotando a assinatura sintectônica destas rochas. Zonas miloníticas, filonitos e cataclasitos, retratam deformações ocorridas em diferentes condições de temperatura. Além das estruturas dúcteis contemporâneas à colocação dos plútons, foram identificadas quatro fases de deformação rúptil. A fase mais antiga tem idade 40Ar/39Ar em muscovita de 1977 Ma, e é representada por transcorrências de direção N30E. A segunda fase de deformação registrada em granitoides, possui provável idade aleoproterozoica, tensor sigma 1 na direção N75W, e está associada a transcorrências sinistrais orientadas para N30W. No Devoniano Superior teria ocorrido a terceira fase de deformação rúptil com tensor sigma 1 na direção N-S, quando teriam sido geradas as transcorrências de direção NE-SW (sinistral) e NW-SE (destral) em granitoides do embasamento e arenitos da Formação Ererê. A quarta fase de deformação rúptil estaria relacionada à intrusão das rochas básicas (Penatecaua) e seria a respo sável pelo desenvolvimento das falhas reversas em rochas da Bacia do Amazonas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectGeologia estruturalpt_BR
dc.subjectRochas - Analisept_BR
dc.subjectPetrologiapt_BR
dc.titleAnálise estrutural da Província Maroni-Itacaiúnas e da Bacia do Amazonas na região de Altamira (PA)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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