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dc.contributor.authorPaganotto, Marianapt_BR
dc.contributor.otherRadominski, Rosana Bento, 1954-pt_BR
dc.contributor.otherBorba, Victoria Zeghbi Cochenskipt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias da Saúde. Programa de Pós-Graduaçao em Medicina Internapt_BR
dc.date.accessioned2011-01-05T10:17:13Z
dc.date.available2011-01-05T10:17:13Z
dc.date.issued2011-01-05
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/24990
dc.description.abstractResumo: Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar a densidade mineral óssea (DMO), níveis de vitamina D e marcadores do metabolismo ósseo, correlacionando-os a ingestão alimentar e exposição solar em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica. Métodos: Foram recrutados pacientes submetidos a técnica de Wittgrove em YRoux há pelo menos 1 ano, comparados a um grupo controle. Todos responderam a um questionário sobre exposição solar e consumo alimentar. Foi realizado exame de DMO por DXA em coluna lombar (CL), fêmur e corpo total (CT). Foram dosados: cálcio sérico (Ca), paratohôrmonio (PTH), 25(OH)vitamina D (25OHD), fósforo (P), magnésio (Mg), fosfatase alcalina (FA), albumina, osteocalcina (OC), C-telopeptídeo (CTX), cálcio e creatinina urinária. Resultados: Foram avaliados 83 indivíduos, 56 grupo operado (GO) (sendo 47 mulheres) com idade média de 36,4 + 8,5 anos, tempo médio pós operatório 33,3 + 15,8 meses e IMC médio 28,2 + 4,2 kg/m2. O grupo controle (GC) consisitiu em 27 indivíduos (20 mulheres), com idade média de 36,9 ± 9,6 anos e IMC médio 27,2 ± 4,2 kg/m². Exposição solar foi baixa em 26% GC e em 43% GO (p<0,05), sem correlação com 25OHD. A DMO em CT e fêmur foi semelhante entre os grupos e a DMO em CL foi significativamente menor no GO. Quatro operados (8%) apresentavam baixa DMO para idade cronológica. O GO apresentou níveis de P e PTH superiores ao GC, 3,8 + 0,5 vs 3,1 + 0,5 mg/dL e 68 + 32,9 vs 39,9 + 11,9 pg/mL respectivamente (p<0,05). Níveis de 25OHD eram menores no GO em relação ao GC, 21,3 ± 10,9 vs 32,1 ± 11,8 ng/dL (p<0,05), com hiperparatireodismo secundário em 20 operados (41,7%). Foi observada correlação inversa do PTH com a 25OHD (r=-0,41; p=0,005). A OC média do GO era de 32 + 23,2 ng/mL dentro dos valores da normalidade e do CTX 594,5 + 317,7 pg/mL, demonstrando reabsorção óssea em 40% dos operados. Observamos uma correlação positiva da DMO em fêmur com a massa magra (r= 0,36; p= 0,01) e inversa com a perda de excesso de peso (r= -0,29; p= 0,04); CTX correlacionou inversamente com tempo PO (r=-0,37; p=0,01). O consumo de cálcio e proteínas foi enor no GO do que no GC, p<0,05 e p<0,001 respectivamente. Conclusão: observamos no GO um quadro de insuficiência de vitamina D acompanhada de hiperparatireoidismo secundário e reabsorção elevada, o que na literatura está correlacionado com maior risco de fratura e sugere a necessidade de reposição rotineira de vitamina D nestes pacientes.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleAvaliação da massa óssea, níveis de vitamina D e parâmetros nutricionais em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica pela técnica de Wittgrovept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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