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dc.contributor.advisorMagalhães, Marion Brepohl de, 1956-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.creatorJahnel, Claudia Bettina Irene Römmeltpt_BR
dc.date.accessioned2024-03-11T18:19:13Z
dc.date.available2024-03-11T18:19:13Z
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/24672
dc.descriptionOrientadora : Marionilde Dias Brepohl de Magalhaespt_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.description.abstractResumo: O presente trabalho analisa aspectos de um gênero literário que emergiu na modernidade, o 'diário'. Apoiando-se principalmente nas idéias de Norbert Elias a respeito de psicologização e racionalização a partir do processo civilizador, procura se refletir sobre a decisão de um determinado indivíduo no sentido de escrever e manter um diário. Para este propósito, em primeiro lugar será realizada uma incursão sobre o gênero diário e suas variantes. Depois será apresentado o diário de um emigrante alemão, Hugo Delitsch, que migrou para o Brasil junto à sua esposa em 1859. Trouxeram em sua bagagem não somente os vários volumes de diários, cobrindo os anos de 1844 a 1859, mas também uma espécie de álbum de poesia, especialmente cultivado pela esposa do emigrante. Será analisada a questão da memória feminina, baseando-se nas idéias de Michelle Perrot. Entende se que o diário é uma expressão da cultura burguesa do século XIX que propicia um espaço onde se cria uma auto-invenção, onde é possível a criação da sua vida privada. Finalmente, refletir-se-á sobre o fato do emigrante ter parado de escrever no momento de sua chegada ao Brasil, após ter relatado sua vida durante anos, inclusive, sobre a longa viagem que realizou para chegar ao Brasil.pt_BR
dc.description.abstractZUSAMMENFASSUNG: Die vorliegende Arbeit beschäftigt sich mit der literarischen Gattung "Tagebuch" in seinen vielfältigsten Erscheinungsformen. Anhand verschiedenster Beispiele für den Einsatz des Tagebuches in unterschiedlichen Zusammenhängen wird zunächst der Frage nachgegangen, unter welchen Voraussetzungen und Umständen ein einzelner Mensch sich für das Tagebuchschreiben entscheidet. Als Hauptquelle und Beispiel für die Glanzzeit des Tagebuchschreibens dienen schließlich die Tagebücher (die Jahre 1844 bis 1859 umfassend) eines deutschen Brasilieneinwanderers, Hugo Delitsch, der 1859 zusammen mit seiner Frau in der Kolonie Dona Francisca eintrifft. Daneben wird eine andere Erinnerungsform untersucht, die besonders von der Frau des Auswanderers, Emma Anton, kultiviert wurde: das Poesialbum. Während letzteres sich als eine weibliche Art zu erinnern, herauskristallisiert, wird das Tagebuch als Ausdruck der bürgerlichen Kultur des 19. Jahrhunderts verständlich. Schließlich wird der Frage nachgegangen, warum das untersuchte Tagebuch gerade mit der Ankunft in Brasilien einen abrupten Abbruch findet und ob dieser in Zusammenhang mit den Auswanderungsgründen gesehen werden kann.pt_BR
dc.format.extent172f. : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDiariospt_BR
dc.subjectAutobiografiapt_BR
dc.subjectImigrantespt_BR
dc.titleO arquivamento do eu : o diário de Hugo Delitsch e as lembranças de Emma Anton (1844-1859)pt_BR
dc.typeTesept_BR


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