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dc.contributor.authorBatista, Giuseppe Biondipt_BR
dc.contributor.otherNakao, Lia Sumiept_BR
dc.contributor.otherZanata, Silvio Marquespt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Programa de Pós-Graduaçao em Ciencias Biológicas (Microbiologia, Parasitologia e Patologia Básica)pt_BR
dc.date.accessioned2010-10-22T13:35:10Z
dc.date.available2010-10-22T13:35:10Z
dc.date.issued2010-10-22
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/24666
dc.description.abstractResumo: Há um esforço mundial no sentido de validar biomarcadores de estresse oxidativo e os potenciais de redução dos pares tióis/dissulfetos, principalmente o par cisteína/cistina, tem sido amplamente estudado com este fim. Por este motivo, padronizar um método para avaliar se o estado redox extracelular de fato pode ser empregado para quantificar clinicamente o estresse oxidativo poderia facilitar o entendimento do papel do estresse oxidativo em estudos clínicos. Com este objetivo, es e estudo se propôs a padronizar um método baseado em cromatografia líquida de alto desempenho (HPLC) e detecção coulométrica e utilizá-lo para avaliar o estado redox plasmático do par cisteína/cistina durante a progressão da doença renal crônica, já que a doença renal crônica é uma patologia intimamente relacionada com o estresse oxidativo e necessita de um estudo mais abrangente e sistemático parase determinar quantitativamente o estresse oxidativo durante a sua progressão. Foram padronizados aspectos da cromatografia, detecção coulométrica, precipitação de proteínas, quantificação da cisteína e cistina, coleta e armazenamento do plasma. Foi utilizado plasma coletado de pacientes renais e doadores saudáveis, num total de 43 pessoas, para a análise do potencial de redução do par cisteína/cistina durante a progressão da doença renal. Os resultados demonstraram uma tendência de aumento do potencial de redução a partir do estágio da doença renal e um aumento mais significativo no grupo de pacientes em estágio 5 em diálise, sugerindo um maior estresse oxidativo nesses estágios onde a uremia sabidamente se revela mais presente. oncluiu-se a partir desses dados que o método foi padronizado com sucesso, entretanto, será necessário um número maior de indivíduos estudados para resultados estatisticamente mais relevantes no que diz respeito ao estresse oxidativo na progressão renal.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titlePadronização de metodologia baseada em HPLC e detecção eletroquímica para determinação do potencial de redução plasmático de pacientes com doença renal crônicapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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