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dc.contributor.advisorBorges Neto, José, 1951-pt_BR
dc.contributor.authorGollo, Dione Maria de Almeidapt_BR
dc.contributor.otherWachovicz, Tereza Cristinapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.date.accessioned2020-06-25T18:44:47Z
dc.date.available2020-06-25T18:44:47Z
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/24468
dc.descriptionOrientador: José Borges Netopt_BR
dc.descriptionCo-orientador : Tereza Cristina Wachoviczpt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes. Programa de Pós-Graduação em Letras. Defesa: Curitiba, 12/08/2004pt_BR
dc.descriptionInclui bibliografiapt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Estudos linguísticospt_BR
dc.description.abstractResumo: 0 principal propósito deste trabalho é o de apresentar diferentes significados e oferecer uma propriedade formal que diferencie os indefinidos um, e algum do português brasileiro (PB). Ambos são indefinidos, sintaticamente determinantes e semánticamente quantificadores existenciais. Mesmo que possamos substitui-los dentro da mesma estrutura, os significados de cada um não têm a mesma interpretação semântica. Seus usos só são explicados pela capacidade humana de escolher um ou outro termo para compor a sentença. Assim, para verificar os significados faz-se necessário construir um modelo baseado na teoria de conjuntos, nas ferramentas teóricas da semântica formal e na nossa própria intuição de falantes nativos. O um permite leituras genérica e numérica, o algum não permite nenhuma delas. Ele funciona como um referencial no discurso pois refere-se a um conjunto já existente, isto é, um conjunto com a propriedade da pressuposição de existência.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The main purpose of this work is to present different meanings and offer a formal property that may differentiate the indefinites um and algum in Brazilian Portuguese. Both are indefinites, existential determiners and quantifiers. They can be interchengeable in the same structure, but they don't have the same semantic interpretation. Their uses are only explained by the ability that the speakers have to choose one or the other when forming the sentences. Thus, in order to distinguish their meanings, it will be necessary to build a grammatical model based on the set theory and on theoretical tools from Formal Semantics and on our own native speakers' intuition. Um allows for generic and numeric readings. Algum doesn't allow any of the interpretations above. It works as referential in the discourse, it refers to a set already existent, i.e., a set that has an existential pressupositional property.pt_BR
dc.format.extentiv, 78f. : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectSemanticapt_BR
dc.subjectLíngua portuguesa - Artigopt_BR
dc.subjectGramatica comparada e geral - Artigopt_BR
dc.subjectDissertações - Letraspt_BR
dc.titleAs diferenças semânticas entre os indefinidos um e algum no PBpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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