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dc.contributor.advisorLingnau, Christelpt_BR
dc.contributor.authorStolle, Lorenapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia Florestalpt_BR
dc.contributor.otherArce, Julio Eduardopt_BR
dc.contributor.otherBognola, Itamar Antoniopt_BR
dc.date.accessioned2013-06-12T16:57:04Z
dc.date.available2013-06-12T16:57:04Z
dc.date.issued2013-06-12
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/15816
dc.description.abstractEste trabalho foi realizado em uma área de 4.352,3 ha, dos quais 2.252 ha apresentam plantio de Pinus taeda Linnaeus. A referida área localiza-se nos municípios de Doutor Pedrinho e Rio Negrinho-SC e pertence a empresa Battistella Florestal. O objetivo principal deste trabalho foi determinar e mapear os níveis de fragilidade ambiental considerando dois grupos de variáveis: a rede “estado” e a rede “pressão”. A rede “estado” corresponde a alguns aspectos físicos do solo como: a argila da camada superficial, a argila da camada subsuperficial, a espessura do horizonte “A” e a profundidade efetiva e, a declividade. A rede “pressão” refere-se ao impacto das atividades florestais, manutenção , preparo do solo, marcação/plantio, as quais podem ser manuais ou mecanizadas, colheita com motoserra/trator e colheita com Feller/Skidder bem como, a proteção proporcionada pela cobertura vegetal no solo. A metodologia consistiu em utilizar um programa de suporte a decisão baseado em redes de dependência e lógica fuzzy como ferramenta para classificação das áreas quanto ao grau de fragilidade. Os dados dos atributos físicos dos solos utilizados para a execução deste trabalho são oriundos de 554 pontos amostrais interpolados por geoestatística para toda a área de estudo. Foram utilizadas curvas de nível para a elaboração do mapa de declividade, assim como o mapa de uso do solo para a espacialização do impacto das atividades florestais nas áreas de plantio e nas estradas. Os resultados mostraram que no mapa para a rede “estado” ha 4,6% da propriedade na classe de fragilidade alta, as quais correspondem a áreas com declividades acima de 36,87° ou 45%, 86,4% na classe de fragilidade intermediaria e 9,0% na classe de baixa fragilidade. Quando foi considerada a rede “pressão” na avaliação, verificou-se que 78,1% das áreas de plantio pertenceram a classe intermediaria de fragilidade quando são simuladas todas as atividades florestais. Para a classe de baixa fragilidade as atividades foram divididas em quatros áreas: a) 14% para a atividade de manutenção manual; b) 6,6% para as atividades manuais, como a manutenção, o preparo do solo e a marcação; c) 1,3 % para a de manutenção, preparo do solo e marcação manuais e manutenção mecanizada, e d) 0,1% para todas as anteriores mais a atividade de colheita com motosserra. Os resultados permitiram concluir que o mapa de fragilidade ambiental serve de apoio a tomada de decisão para a seleção das técnicas de manejo, assim como, quais praticas conservacionistas devem ser adotadas; todas as áreas consideradas de fragilidade alta no mapa da rede “estado” foram classificadas como de fragilidade ambiental intermediaria, por ter sido considerada a variável cobertura vegetal; a fragilidade ambiental aumenta a medida que os valores de impacto das atividades florestais também aumentam, sendo menor para a atividade de manutenção manual e maior para a manutenção das estradaspt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectPinus taedapt_BR
dc.subjectSolos florestaispt_BR
dc.subjectColheita florestalpt_BR
dc.subjectLógica difusapt_BR
dc.titleSimulaçao e espacializaçao da fragilidade ambiental em relaçao as atividades florestaispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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