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dc.contributor.advisorStoltz, Tania, 1963-pt_BR
dc.contributor.authorD'Aroz, Marlene Schüsslerpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.date.accessioned2022-08-26T18:30:53Z
dc.date.available2022-08-26T18:30:53Z
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/15733
dc.descriptionOrientadora: Tânia Stoltzpt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação. Defesa: Curitiba, 2008pt_BR
dc.descriptionInclui bibliografia e anexospt_BR
dc.description.abstractResumo : O estudo visa conhecer como adolescentes abrigados, seus familiares e educadores percebem e compreendem o cuidado familiar. Justifica-se pela possibilidade de refletir e desenvolver práticas cotidianas mais próximas das necessidades dos adolescentes abrigados. Contribui, também, para uma possível intervenção junto às famílias dos abrigados, auxiliando-as na (re) inserção dos filhos e oferecendo indicativos que possam gerar mudanças no interior da mesma. A base do cuidado compreende ajudar o outro a desenvolver-se como ser humano. Nessa visão, cuidar da criança é compreender sua singularidade como pessoa e como ser em contínuo processo de crescimento e desenvolvimento. E também ajudá-la a identificar suas necessidades humanas em cada fase e atendê-las. Trata-se de um estudo qualitativo e de caráter exploratório. A pesquisa foi desenvolvida em uma ONG localizada na Região Metropolitana de Curitiba, Paraná, que abriga crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Foram entrevistados 10 adolescentes com idades compreendidas entre 13 e 18 anos; 10 familiares responsáveis pelos adolescentes e 5 educadores da ONG por meio de uma entrevista semiestruturada, a partir do método clínico de Piaget. Como resultado observou-se que os adolescentes expressam, sobretudo, o desejo de serem orientados sobre os perigos, sobre o que podem ou não fazer, o que devem ou não fazer, sem uso de violência. Na família, o enfoque na concepção de cuidado recai no afeto e na proteção. Na concepção dos educadores, o enfoque está na presença educativa, orientação e diálogo. Podemos concluir que as famílias precisam rever as suas funções, e educar para além do afeto, trabalhando mais adequadamente limites, sem violência, indicando uma direção ao adolescente. Os resultados apontam, ainda, que as famílias não tem clareza da necessidade de sua orientação, mesmo na adolescência. Os relatos dos adolescentes solicitam dos pais maior responsabilidade por eles. Com relação aos educadores, nem todos tem esta clareza, o que leva igualmente à necessidade na ONG de um trabalho de intervenção com os educadores que possibilite desenvolver maior sensibilidade para as necessidades do adolescente, indicando uma direção, para que, a partir desta orientação, o adolescente possa trilhar o seu próprio caminho.pt_BR
dc.format.extent216 f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectEducação no larpt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.subjectEducadorespt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.titleConcepções de cuidado familiar na visão de adolescentes abrigados, das suas famílias e de educadores de uma ONGpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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