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dc.contributor.advisorSantos, Anadalvo Juazeiro dospt_BR
dc.contributor.authorBalzon, Dalvo Ramirespt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia Florestalpt_BR
dc.contributor.otherBerger, Ricardopt_BR
dc.contributor.otherAlmeida, Luciano dept_BR
dc.date.accessioned2013-05-21T19:46:05Z
dc.date.available2013-05-21T19:46:05Z
dc.date.issued2013-05-21
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/10307
dc.description.abstractEsse estudo aborda a contribuição dos Produtos Florestais Não Madeiráveis (PFNMs) para a geração de trabalho e renda das comunidades rurais tradicionais, localizadas na Área de Proteção Ambiental (APA) de Guaratuba. Nele são analisadas as características sob o ponto de vista sócio-econômico das famílias extrativistas, os principais PFNMs extraídos e comercializados e sua cadeia produtiva, analisando aspectos econômicos como lucratividade, margem de comercialização e markup - sistemas de produção agropecuários mais importantes e a participação dos PFNMs na composição da renda das famílias extrativistas. Os resultados apontam para uma situação critica em termos de acesso a educação, saúde, saneamento, moradia, transportes, etc. Os principais PFNMs extraídos e comercializados são o Cipó-preto, Guaricana, Musgo e Samambaia. O Cipó-preto é comercializado parte como cestos artesanais com estrutura claramente monopsônica, o que representa total dependência do extrativista/arte frente ao agente comprador, tanto em termos de quantum extraído como de preços de comercialização e parte na forma original (sem beneficiamento). Os principais cestos artesanais produzidos são: a bandeja redonda nº 3, bandeja retangular nº 3, coração nº 2 e coração nº 3. As margens de lucro da bandeja redonda nº 3 é de 11,8%; bandeja retangular nº 3 de 12,3%, coração nº 2 de 0,3% e coração nº 3 de 5,9%, Cipó preto sem beneficiamento 16,7%, Guaricana 16,7%, Musgo 37,5% e Samambaia 33,3%. A margem de comercialização entre o extrator e o varejo na bandeja redonda nº 3, 93,1%, bandeja retangular nº3, 92,7%, coração nº 2, 91,1%; coração nº 3, 91,9% e a samambaia, 96,7%. O markup entre o extrator e o varejo na bandeja redonda nº 3, 1350%, bandeja retangular nº 3, 1275%, coração nº 2, 1025%, coração nº 3, 1135,3%, guaricana, 100%, musgo, 70% e samambaia, 2900%. Os PFNMs contribuem com 56,7% da renda total média das famílias. A agricultura praticada pelas famílias extrativistas tem caráter de subsistência, com baixo nível tecnológico em função da falta de acesso a terra e conseqüentemente aos instrumentos econômicos e técnicos necessários ao seu desenvolvimento. Na composição de outras rendas, a aposentadoria e os empregos formais são as principais fontes. Finalizando, sugere-se maior presença do Estado através de programas e projetos capazes de melhorar as demandas sociais, bem como contribuir para o desenvolvimento e consolidação das atividades extrativistas e de outras, num contexto de sustentabilidade como fonte importante de geração de trabalho e renda para as comunidades da região.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectProdutos florestais não madeireiros - Guaratuba (PR)pt_BR
dc.subjectProdutos florestais não madeireiros - Aspectos economicospt_BR
dc.titleAvaliação econômica dos produtos florestais não madeiráveis na área de proteção ambiental - APA de Guaratuba - Paranápt_BR
dc.typeTesept_BR


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